O mercado nacional, à semelhança de muitos outros em que os incentivos à compra de veículos eléctricos não são muito atraentes (por cá as empresas têm vantagens, na recuperação do IVA por exemplo, mas não abrangem os particulares), continua, ainda assim, a crescer a bom ritmo. Em 2018 venderam-se mais 95% de veículos plug-in, entre 100% eléctricos e híbridos plug-in (PHEV), um crescimento percentual fabuloso, mas que perde importância quando nos apercebemos dos valores absolutos relativos.

Entre os eléctricos, o Nissan Leaf é quem mais vende no acumulado dos 12 meses do ano, mas a concorrência aperta e, nos últimos meses, não foi o eléctrico japonês que mais vendeu. A Tesla tem vindo a subir, agora que tem representação oficial no nosso país e locais de venda específicos, esperando-se que o volume cresça mais com a chegada ao nosso país do Model 3, embora a versão mais acessível não apareça antes do final do ano, ou em 2020.

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Entre os PHEV, há uma marca que chama a si as duas primeiras posições, sendo que este tipo de veículos usufrui de vantagens discutíveis entre nós e em alguns dos restantes países europeus – ao contrário do que acontece nos EUA –, pois se beneficiam de incentivos fiscais, não é possível obrigar os seus utilizadores a recarregar as baterias, utilizando-os como meros híbridos e não plug-in. Veja na fotogaleria quem mais vende, numa categoria e noutra.

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