As taxas Euribor mantiveram-se esta segunda-feira a três e 12 meses e subiram no prazo de seis meses para um novo máximo desde julho, em relação a sexta-feira.
A Euribor a três meses, em valores negativos desde 21 de abril de 2015, manteve-se esta segunda-feira pela quinta sessão consecutiva em -0,308%, contra o atual máximo desde julho registado pela primeira vez em 24 de janeiro (-0,306%) e o atual mínimo de sempre, de -0,332%, verificado pela primeira vez em 10 de abril de 2017.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno negativo pela primeira vez em 6 de novembro de 2015, subiu esta segunda-feira para -0,232%, um novo máximo desde julho e contra o atual mínimo de sempre, de -0,279%, registado pela primeira vez em 31 de janeiro de 2018.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que desceu para valores abaixo de zero pela primeira vez em 5 de fevereiro de 2015, manteve-se esta segunda-feira pela segunda sessão consecutiva em -0,109%, contra o atual máximo desde julho verificado pela primeira vez em 6 de fevereiro, de -0,108%, e contra o atual mínimo de sempre, de -0,194%, atingido pela primeira vez em 18 de dezembro de 2017.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
- Pode preencher este formulário;
- Pode enviar-nos um email para abusos@observador.pt ou, pessoalmente, para Sónia Simões (ssimoes@observador.pt) ou para João Francisco Gomes (jfgomes@observador.pt);
- Pode contactar-nos através do WhatsApp para o número 913 513 883;
- Ou pode ligar-nos pelo mesmo número: 913 513 883.
Se tiver uma história que queira partilhar ou informações que considere importantes sobre abusos sexuais na Igreja em Portugal, pode contactar o Observador de várias formas — com a certeza de que garantiremos o seu anonimato, se assim o pretender: