O tenista sérvio Novak Djokovic e a ginasta norte-americana Simone Biles foram esta distinguidos no Mónaco como atletas do ano (2018) nos Prémios Laureus, considerados como os óscares do desporto mundial.

Djokovic, de 31 anos, ultrapassou um período mais conturbado da sua carreira para conquistar no ano passado o torneio de Wimbledon e o US Open, ambos do Grand Slam, e fechar a época de novo como número um mundial.

Aos 21 anos, Simone Biles arrecadou quatro medalhas de ouro, uma de prata e outra de bronze nos Mundiais de ginástica artística de 2018, em Doha, tornando-se a primeira norte-americana a subir ao pódio em todos os eventos de um campeonato do mundo.

Já a seleção francesa de futebol, campeã do mundo no último verão, na Rússia, venceu o galardão para a equipa do ano, levando a melhor sobre os outros concorrentes: Mercedes (Fórmula 1), Real Madrid (futebol) e a equipa europeia da Ryder Cup (golfe).

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O treinador francês Arsène Wenger recebeu o prémio carreira pelo período de 22 anos passado no comando da equipa de futebol do Arsenal, da primeira divisão inglesa.

Por seu turno, o golfista Tiger Woods ganhou a distinção de regresso do ano, enquanto a esquiadora norte-americana Lindsey Vonn, que anunciou recentemente a sua retirada de competição, venceu o troféu do espírito do desporto.

O alpinista chinês Xia Boyu, amputado das duas pernas, recebeu o prémio para o momento desportivo do ano pela sua conquista do Monte Evereste.