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Caos no tráfego mundial depois de o Paquistão ter fechado o espaço aéreo

Este artigo tem mais de 5 anos

Voos cancelados, outros desviados no segundo dia de encerramento do espaço aéreo no Paquistão. Quatro mil pessoas estão retidas em Banguecoque. Os voos suspensos para a Europa já foram normalizados.

Milhares de pessoas ficaram retidas no aeroporto em Banguecoque
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Milhares de pessoas ficaram retidas no aeroporto em Banguecoque

AFP/Getty Images

Milhares de pessoas ficaram retidas no aeroporto em Banguecoque

AFP/Getty Images

Milhares de voos em todo o mundo foram prejudicados depois de o espaço aéreo paquistanês ter sido fechado. É o segundo dia que o Paquistão mantém o tráfego aéreo encerrado em resposta à tensão militar que se intensificou depois de dois aviões de combate indianos terem sido abatidos. Segundo a Thai Airways, companhia aérea tailandesa, os voos entre Banguecoque e Londres, Munique, Paris, Bruxelas, Milão, Viena, Estocolmo, Zurique, Copenhaga e Olso chegaram a estar interrompidos, mas já foram retomados.

Quatro mil pessoas ficaram retidas no aeroporto em Banguecoque, na Tailândia. Embora o tráfego aéreo para a Europa tenha sido normalizado nas últimas horas, os voos para o Paquistão permaneceram cancelados “devido ao súbito encerramento do espaço aéreo paquistanês como resultado da tensão entre a Índia e o Paquistão”. Num comunicado publicado na rede social Facebook, a Thai Airways acrescentou que “os passageiros que possuam bilhetes em rotas afetadas pelo cancelamento dos voos podem alterar o itinerário” sem custos adicionais.

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A mesma decisão foi tomada pela Singapore Airlines. Na publicação feita no site oficial da empresa, a companhia aérea explicou que dois voos entre Singapura e Londres vão ter de reabastecer no Dubai e em Bombaim. Uma viagem entre Singapura e Frankfurt também vai ter de ser desviada para Bombaim. E outro voo, também com destino a Frankfurt, teve de ser cancelado e os passageiros transferidos para outras companhias aéreas.

Em entrevista à CNN, o especialista em aviação Geoffrey Thomas previu gastos de milhões de dólares para as companhias aéreas: “É um corredor importante e isto é uma séria perturbação, já que todo o tráfego foi empurrado para o sul, acima do topo do golfo Árabe. Não se pode ir mais para o norte porque assim já se está a voar por cima dos Himalaia. E não se pode fazer isso. Estamos presos neste corredor”.

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Uma comparação publicada no Twitter pelo site FlightRadar24, que monitoriza os voos ao minuto e em todo o mundo, ilustra a dimensão do problema. Atualmente, o espaço aéreo por cima do Paquistão está completamente desimpedido à conta da suspensão do tráfego aéreo no país. Há um mês, nenhum voo precisava de ser desviado para o Golfo Pérsico ou de parar na Índia para reabastecer, como mostram as imagens.

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