O custo horário da mão-de-obra aumentou, no quarto trimestre de 2018, 2,3% na zona euro e 2,8% na União Europeia (UE) na comparação homóloga, com Portugal a registar a terceira maior subida (10,3%), segundo o Eurostat.

Na zona euro e na UE, o aumento do custo horário da mão-de-obra desacelerou face ao período entre julho e setembro de 2018, quando subiu 2,5% e 2,6%, respetivamente, em termos homólogos.

Nos últimos três meses de 2018, as maiores subidas homólogas do indicador registaram-se na Roménia (13,1%), na Letónia (11,8%), em Portugal (10,3%) e na Lituânia (10,2%), tendo sido assinalada apenas uma quebra, de 0,5%, em Malta.

Na zona euro, a parte relativa a salários subiu 2,3% e os custos não salariais aumentaram 2,4% no quarto trimestre de 2018, face ao mesmo período de 2017 (2,3% e 2,9% no trimestre anterior).

Na UE, os custos salariais cresceram, entre outubro e dezembro, 3,0% e os não salariais evoluíram 2,2% (2,7% e 2,4% entre julho e setembro de 2018).

Em Portugal, os custos com salários avançaram 10,8%, a maior subida entre os Estados-membros, e 8,5% com a parte não salarial.

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