Na gama da Renault, chegou a vez de o Captur enriquecer a oferta de motorizações passando a disponibilizar sob o capot os TCe 130 e 150 FAP. Ou seja, bloco a gasolina 1.3 TCe, que os franceses desenvolveram em conjunto com os alemães da Daimler e que ambos produzem nas respectivas fábricas. Ao contrário do que acontecia antes, quando a parceria da Aliança Renault-Nissan com a Daimler se traduzia em fornecer à Mercedes motores do construtor francês.

Apresentando-se em dois níveis de potência, numa versão com 130 cv e noutra de 150 cv, o novo motor a gasolina adopta o necessário filtro de partículas e tira partido da tecnologia Turbo Control efficiency (TCe) patenteada pela Renault, aliando-a a um revestimento especial dos cilindros que melhora a eficiência através da redução do atrito e da optimização do calor, solução denominada de Bore Spray Coating. A estes dois argumentos, o 1.3 TCe junta ainda um sistema que gere as válvulas de admissão e de escape em função da carga do motor, pelo que no conjunto oferece prazer de condução, em qualquer regime de rotação, ao mesmo tempo que garante consumos comedidos e emissões em consonância.

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A versão menos potente, ainda assim, atinge 200 km/h de velocidade máxima e tem um binário de 220 Nm às 1.300 rpm. Está associada exclusivamente a uma caixa manual de seis relações e encontra-se nos níveis de equipamento Exclusive e Red Edition, com os consumos a variarem entre 6,4 e 6,5 litros em ciclo completo WLTP.

Já o TCe 150 FAP está reservado ao topo de gama Initiale Paris, podendo estar acoplado à transmissão manual ou, em alternativa, à caixa automática de dupla embraiagem EDC, também de seis velocidades. Oferecendo mais agilidade, se o intuito do condutor for adoptar um ritmo mais dinâmico, a versão mais potente do 1.3 anuncia 210 km/h de velocidade máxima e consumos entre os 6,4 e os 6,6 l/100 km, em ciclo misto.

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