Os lucros da Sonae subiram 33,7% para 222 milhões em 2018, um ano que o grupo diz ter sido de sucesso e em que o volume de negócios cresceu mais de 8% e ficou perto dos seis milhões de euros.

Segundo os dados comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a rentabilidade melhorou, com a subida de 26,7% do EBITDA total (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para 483 milhões de euros.

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O volume de negócios consolidado atingiu os seis mil milhões de euros (+8,1%), com o contributo positivo de todas as áreas, com destaque para a Sonae MC (+7,0%) e para a Worten (+7,6%), que apresentaram igualmente elevados crescimentos no mesmo universo de lojas.

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Num comunicado enviado às redações, a Sonae destaca a conclusão da operação de combinação de ativos da SportZone e da JD Sprinter, “que conduziu à criação da ISRG e que permitiu a consolidação de um forte operador ibérico, beneficiando de importantes sinergias e cuja integração está já a traduzir-se em resultados muito positivos”.

Teve também particular importância o investimento adicional na Sonae Sierra, aumentando o perfil internacional do Grupo e criando condições para acelerar a execução da estratégia de reciclagem de capital e aproveitamento das oportunidades de criação de valor existentes no setor imobiliário num contexto internacional.

A dívida líquida da Sonae situou-se nos 1,317 milhões de euros, “influenciada pela aquisição de 20% da Sonae Sierra (…) e pela consolidação da dívida desta empresa (115 milhões de euros)”.

Em 2017 a dívida líquida da Sonae tinha sido de 1,112 milhões de euros.