Três anos depois de a Founders Founders ter aberto a primeira residência no Porto, prepara-se para abrir mais uma em Lisboa, na Rua Augusta, e outra em Barcelos, através do programa de ativação de comunidades de empreendedorismo “Founders Founders Ignite”.

“Passámos por vários ciclos de aprendizagem nos últimos três anos, sempre com o objetivo de aprender a criar uma comunidade que funcione entre pares e que seja capaz de ligar todos com todos: fundadores, especialistas, investidores, jornalistas, e os vários atores que constroem as redes de empreendedorismo”, explica Rui Santos Couto, um dos cofundadores da Founders Founders em comunicado.

Atualmente, a Founders Founders tem 15 startups residentes na casa do Porto (que juntas captaram mais de 10 milhões de euros de investimento), onde trabalham cerca de 150 pessoas — cerca de 65% da faturação destas empresas resulta de exportações para a Europa, Estados Unidos da América, América Latina e os Países de Língua Oficial Portuguesa. O Founders Club, o projeto que junta fundadores, especialistas e investidores de todo o Mundo, tem agora mais de 300 pessoas.

A Founders Founders de Lisboa vai abrir durante o segundo trimestre de 2019, na Rua Augusta, e vai seguir o modelo de fundação da casa do Porto: serão os empreendedores a promover a criação da sua comunidade. A residência lisboeta vai ser liderada por Nuno Brito Jorge (da GoParity) e Carmen Estevez. As inscrições estão abertas e 25% do espaço está pré-reservado.

Em Barcelos, a aposta passar por avançar para um projeto de ignição, através do qual serão promovidos dezenas de eventos, partilhadas competências, ativada a colaboração entre pares com toda a rede Founders Founders e apoiados vários projetos de empreendedorismo e inovação.

Criada há 3 anos no Porto, por cinco fundadores de startups portuguesas, a Founders Founders promoveu mais de 150 eventos privados com outro parceiros, como o “Founder Meets Founder”, o “Incinerator”, ou a Boom Massive Growth Week. Outro dos eventos promovidos pela Founders Founders é o  “Scale Me Up”, fechado à comunidade, confidencial e no qual há uma equipa pode expor as suas dificuldades, “sem tretas, discutindo-as com os restantes elementos.

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