O Banco Montepio elege esta segunda feira em assembleia-geral o seu novo revisor oficial de contas, sendo recomendada pela comissão de auditoria a PwC, seguindo-se em segundo lugar a Deloitte.

“A PwC foi a empresa de auditoria mais bem avaliada pela comissão de auditoria” do Banco Montepio, pode ler-se no documento da proposta à assembleia-geral, e “a Deloitte foi a sociedade avaliada […] em segundo lugar”.

Assim, a comissão de auditoria propõe que no triénio 2019-2021 ou a PwC ou a Deloitte sejam designadas como revisor oficial de contas do banco, “recomendando a comissão de auditoria a sociedade PricewaterhouseCoopers & Associados” (PwC), pode ler-se na proposta.

As restantes auditoras avaliadas foram a BDO, a EY e a Mazars & Associados.

Além da eleição do revisor oficial de contas, a assembleia-geral do Montepio irá deliberar sobre as contas de 2018 e sobre a aplicação de resultados do ano passado.

No ponto sobre a aplicação de resultados em base individual (cerca de dois milhões de euros), o Conselho de Administração do banco propõe a dotação de 201 mil euros para reserva legal e 1,8 milhões de euros para resultados transitados.

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A reunião tem ainda como pontos de discussão a apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade, e ainda a deliberação sobre a remuneração dos membros da administração e fiscalização do banco.

O Banco Montepio, anteriormente conhecido como Caixa Económica Montepio Geral, registou lucros de 12,6 milhões de euros em 2018, um aumento face aos 6,4 milhões de euros registados em 2017.

O Banco Montepio tem como ‘chairman’ Carlos Tavares e como presidente executiva Dulce Mota, e é detido pela Associação Mutualista Montepio Geral, liderada por António Tomás Correia.