Portugal registou no ano passado a segunda maior taxa (84%) de emprego de pessoas oriundas de outro Estado-membro e a sexta (76%) de nacionais de países fora da União Europeia (UE), segundo o Eurostat.

De acordo com o gabinete estatístico europeu, o Reino Unido apresentou a maior taxa de emprego de pessoas com idade entre os 20 e os 64 anos oriundas de outro Estado-membro da UE (86%), seguido de Portugal (84%), Suécia (83%), Malta (81%) e Alemanha (80%).

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Num boletim sobre a taxa de integração de migrantes no mercado de trabalho, o Eurostat mostra ainda que Portugal tem a sexta maior taxa de emprego (76%) nas pessoas nascidas fora da UE, com a República Checa a liderar a tabela (84%), seguida da Eslováquia (81%), Malta (80%), Roménia (78%), Polónia (77%) e Portugal (76%).

Em contraste, a Grécia registou a menor taxa de emprego de pessoas nascidas em outro Estado-membro (55%) e a Bélgica entre os oriundos de países terceiros (54%).

Em 2018, a taxa de emprego da UE das pessoas entre os 20 e os 64 anos nascidas em países terceiros foi de 65% e de 77% a dos nascidos em outro Estado-membro.

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