Um forte sismo, com magnitude de 5,9 na escala de Richter, foi esta segunda-feira registado na província de Sichuan, sul da China, com relatos de pessoas feridas, anunciaram as autoridades e a imprensa.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o terramoto, com magnitude de 5,9 na escala de Richter, atingiu uma zona num raio de 19 quilómetros da cidade de Changning, em Sichuan.

O USGS indicou que o epicentro do sismo foi registado a 10 mil metros, alertando que pode haver registo de vítimas e danos significativos. A mesma fonte explicou ainda que foram sentidas réplicas com magnitude de 5,2 na mesma área.

O jornal Beijing Youth Daily avançou que algumas pessoas ficaram feridas, contudo isso não pode ser confirmado imediatamente. De acordo com o Ministério de Gestão de Emergências, foram enviadas equipas de bombeiros para a área para resgatar vítimas.

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A agência noticiosa oficial Xinhua noticiou que algumas casas ficaram danificadas em Chongqing, mas nenhum ferido foi registado, segundo o Departamento Municipal de Gestão de Emergências.

O sismo coincide com o que se suspeitava ser um terramoto na fronteira entre a Coreia do Norte e a China, e que chegou a ser aventado poder dever-se a uma explosão nuclear, segundo avançaram então as autoridades chinesas.

Os serviços sismológicos chineses registaram um sismo de 1,3 graus de magnitude na escala de Richter às 19h38 locais (12h38 em Lisboa), na cidade chinesa de Hunchun, que faz fronteira com a Coreia do Norte.

A região foi abalada em setembro de 2017 por um teste nuclear do regime de Pyongyang.