785kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

A13 entre Avelar e Cabaços reaberta ao trânsito após incêndio em Alvaiázere

Este artigo tem mais de 4 anos

Um incêndio de grandes dimensões em Alvaiázere, distrito de Leiria, obrigou ao corte da autoestrada A13 entre os nós de Avelar e Cabaços durante a tarde. Incêndio está em fase de resolução.

9 fotos

A autoestrada A13 entre os nós de Avelar e Cabaços foi reaberta ao final desta tarde, depois de um incêndio de grandes dimensões ter deflagrado em Alvaiázere, distrito de Leiria. Diogo Filipe, bombeiro e autor do blogDiário de Um Bombeiro”, está no local e conta ao Observador que as “projeções descontroladas” chegaram a ameaçar o alargamento do incêndio. Em declarações à SIC Notícias, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Alvaiázere confirmou que, por volta das 17h, o incêndio já se encontrava em fase de resolução.

Segundo a página da Proteção Civil, o fogo está ainda a ser combatido por 206 bombeiros com o apoio de 60 veículos. O alerta foi dado por um vigia por volta das 14h. O incêndio tem neste momento uma frente ativa numa zona florestal na localidade de Melgaz, freguesia de Pussos São Pedro e não há habitações em perigo. Segundo o CDOS, os meios irão manter-se em mesmo número no local, pelo menos até o fogo estar em fase de conclusão.

Todas as corporações de bombeiros do distrito de Leiria e algumas de Santarém estiveram a combater o incêndio. No local esteve também um grupo da Força Especial da Proteção Civil. O comandante dos Bombeiros Voluntários de Alvaiázere destacou ainda a “resposta musculada e rápida” perante um incêndio que se desenvolveu “de uma forma violenta e muito forte”, especialmente tendo em conta as temperaturas que rondam os 40ºC.

As primeiras imagens partilhadas nas redes sociais mostram colunas de fumo altas a surgir de uma zona de povoamento florestal. Segundo fontes no local, os carros dos bombeiros estão a concentrar-se na rotunda dos Bispos, a partir de onde estão a combater o incêndio ali perto. À agência Lusa, a presidente da Câmara Municipal de Alvaiázere, Célia Marques, explicou que a A13 foi encerrada entre os nós de Cabaços e Avelar, “não só devido ao fumo, mas também porque uma das vertentes se encontrava a arder perto” da via, entre o Barqueiro e Cabaços. As alternativas a estas estradas são a estrada nacional 110 e o itinerário complementar 8.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos