O Prémio Ayres d’Aguiar, destinado a galardoar cineastas regionais, foi atribuído ao realizador Fernando Resendes pelo filme “Romeiros do Arcanjo – Heranças de Fé”, anunciou esta quinta-feira o Governo dos Açores, que instituiu este galardão em 2015.

O Prémio Ayres d’Aguiar, com caráter bienal e que ocorre em anos ímpares, destina-se a valorizar a atividade cultural regional no domínio do cinema e audiovisual nas suas várias categorias.

Numa nota enviada às redações, o executivo açoriano acrescenta que, “ao atribuir o nome de Ayres de Faria e Maia d’Aguiar a este prémio, destaca um Açoriano que, ao longo da sua carreira no cinema francês e internacional, manteve sempre fortes e permanentes laços com a sua terra natal, onde viveu a última fase da sua vida”.

Este prémio tem o valor pecuniário de 12 mil euros, sendo metade para o realizador do filme e a outra metade dividida em partes iguais entre o argumentista e o produtor, segundo adiantou ainda o executivo regional.

Na edição deste ano o júri era formado por Manuel Bernardo Cabral, na qualidade de membro do Conselho Regional de Cultura, pelo realizador António Pedro Vasconcelos e pela crítica de cinema Anabela Branco Oliveira.

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