As receitas totais da Vodafone Portugal subiram 3,3% no primeiro trimestre fiscal terminado em junho, face ao período homólogo de 2018, para 261,4 milhões de euros, anunciou esta sexta-feira a operadora de telecomunicações.

A Vodafone Portugal registou, no primeiro trimestre do ano fiscal 2019/2020 uma subida de 3,2% das receitas de serviços, “atingindo 238,3 milhões de euros, um resultado suportado pelo crescimento consistente no serviço fixo”, refere, em comunicado.

“Já as receitas totais, que contabilizaram 261,4 milhões de euros, aumentaram 3,3% face ao ano anterior”, acrescenta.

“Suportados pelo crescimento no número de casas passadas (+0,4 milhões nos últimos 12 meses) e pelo melhor serviço de televisão, os serviços fixo e ‘pay tv’ [televisão paga] são os que mais contribuem para estes resultados, apresentando crescimento a dois dígitos tanto na base de clientes, como nas receitas”, acrescenta a Vodafone Portugal.

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O número de clientes de serviço fixo subiu 10,2% em termos homólogos, atingindo 738,2 mil, enquanto a base de clientes de televisão por subscrição aumentou 11,1% para 628 mil no final de junho.

“Os resultados deste primeiro trimestre do ano 2019/20 são, uma vez mais, motivo de satisfação e fator de motivação acrescida para a execução da nossa estratégia, assente na oferta da melhor experiência de comunicações em Portugal”, afirma o presidente executivo da Vodafone Portugal, Mário Vaz, citado em comunicado.

“Nesse contexto, e com o permanente investimento na modernização da nossa rede móvel, continuamos a expandir a cobertura da nossa rede de fibra. Tendo terminado este trimestre com a presença da rede de fibra da Vodafone em 3,2 milhões de lares e empresas, o plano anterior de expansão para quatro milhões foi agora objeto de revisão para um potencial de 5,3 milhões, na sequência do recente memorando de entendimento assinado com a dstelecom”, prossegue o gestor.

“A Vodafone Portugal reafirma, assim, o seu compromisso com o país, para que, coletivamente, possamos ter sucesso na transformação digital em curso”, conclui.

A operadora de telecomunicações acrescenta que o desempenho do negócio móvel foi positivo no trimestre, “resultado de uma evolução da base de clientes (pós-pagos e pré-pagos) e de uma forte resiliência ao nível do ARPU [receita média por cliente]”, sendo que “o número de clientes atinge 4,7 milhões (+3,2% em termos anuais), dos quais 2,2 milhões são clientes 4G (+19,9%)”.

No período em análise, a penetração de ‘smartphones’ na base de clientes ativa atingiu 78,5%, mais 3,8 pontos percentuais em termos homólogos.