O acordo e valor envolvido já tinham sido divulgados por Kathryn Mayorga, mas agora é a defesa de Cristiano Ronaldo que confirma: o jogador de futebol terá efetivamente pago 340 mil euros (375 mil dólares) para conseguir que Mayorga não avançasse com a queixa de abuso sexual, em 2010.

O factos são confirmados por documentos do tribunal citado pelo TMZ, onde pode ler-se que “o senhor Cristiano Ronaldo pagou à queixosa a quantia de 375 mil dólares e ambas as partes concordaram com a confidencialidade do caso”. Ainda assim, a defesa garante que o acordo não foi uma admissão de culpa de Ronaldo, mas apenas uma forma de manter a disputa discreta.

A 22 de julho a Procuradoria de Clark County, do Estado norte-americano do Nevada, anunciou não levar Cristiano Ronaldo a julgamento pelo alegado crime de abuso sexual a Kathryn Mayorga. A Procuradoria deixou assim cair as acusações criminais, que remontam a junho de 2009.

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A alegada violação foi tornada pública em 2017, através de uma investigação da revista alemã Der Spiegel. Kathryn Mayorga alegou que tinha sido violada por Cristiano Ronaldo no hotel Palms, em Las Vegas, em junho de 2009. Conheceram-se numa discoteca e a modelo disse que Ronaldo a convidou para subir à sua suite.

Para além das acusações de violação que renovou, 12 anos depois do caso, a modelo queixou-se também de difamação, devido às respostas de Ronaldo quando o caso veio a público.

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