A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) identificou uma pessoa por ter colocado à venda duas garrafas de vinho contrafeito a 400 euros cada.

Através da sua Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal (UNIIC), a ASAE realizou, em Braga, uma ação de fiscalização num estabelecimento de restauração e bebidas, no âmbito do combate à contrafação.

No decurso da investigação foi identificado um indivíduo que vendia garrafas de vinho falsificadas como sendo genuínas.

Como resultado da ação foi instaurado um processo-crime por fraude sobre mercadorias e venda de artigos contrafeitos, tendo sido apreendidas duas garrafas de vinho, ostentando a marca Pêra Manca.

Em comunicado, a ASAE explica que continuará a desenvolver esta atividade, na qualidade de órgão de polícia criminal, no que se refere à salvaguarda das regras do mercado e da livre concorrência, defendendo os direitos da propriedade industrial.

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Em julho, a ASAE apreendeu oito garrafas de vinho tinto da marca “Barca Velha” também por suspeitas de falsificação, que estavam à venda na Internet e cujo valor poderia ser superior a 4.500 euros.

A investigação sobre mercadorias e contrafação na área dos vinhos durava há alguns meses e culminou com a apreensão de oito garrafas de vinho tinto “premium” com rótulo “Barca Velha”, supostamente das colheitas de 1978, 1982 e 2004 e que estavam à venda em sites e leilões.

Pêra-Manca. De Pedro Álvares Cabral a um dos vinhos de topo portugueses