O exército libanês afirmou hoje que apoia as exigências dos manifestantes, mas opõe-se ao bloqueio das estradas, enquanto as autoridades religiosas cristãs pediram ao Presidente Michel Aoun que negoceie uma saída para a crise.

“O exército está ao vosso lado e apoia as vossas exigências justas, está empenhado em proteger a liberdade de expressão e as manifestações pacíficas, mas recusa o bloqueio das estradas, a pressão sobre os cidadãos e a vossa instrumentalização em benefício de ações de vândalos”, escreveu o corpo castrense, na sua conta na rede social Twitter.

Hoje de manhã, os militares começaram a abrir estradas cortadas desde quinta-feira pelas manifestações que têm decorrido contra o governo, a quem os manifestantes acusam de corrupção e má gestão, tendo ocorrido confrontos, designadamente em Zuk e Jal el Dib, no centro do país, que causaram 22 feridos.

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