Depois do mau resultado eleitoral, a ordem é para cortar custos no CDS-PP. O partido, que baixou de 18 para 5 deputados nas últimas eleições, já tem vindo a dispensar trabalhadores e deverá avançar em breve para o fecho de várias sedes, sobretudo edifícios que estão arrendados.
O Jornal Económico cita fonte do partido, ainda liderado por Assunção Cristas, que indicou que existem dívidas de “perto de dois milhões de euros”. Assessores, secretárias do partido e um motorista com dezenas de anos de casa foram dispensados neste “ajuste dos custos à nova realidade”.
Mas há mais: mesmo os funcionários que mantiverem as funções poderão ter cortes salariais, designadamente com perdas de complementos salariais.
Quanto aos edifícios e escritórios, o partido está a tentar que dirigentes e militantes possam ajudar com o pagamento da renda de alguns espaços, caso contrário a alternativa será fechar.