O jogador norte-americano de basebol Sean Doolittle recusou o convite para estar presente, com a equipa Washington Nationals, num encontro na segunda-feira com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os Washington Nationals conquistaram na quarta-feira a primeira ‘World Series’ de basebol da sua história, tendo sido convidados – como é tradição – para uma celebração da vitória na Casa Branca, com Donald Trump.

No entanto, um dos jogadores, Sean Doolittle, fez saber que não irá ao encontro, por não se identificar com a “retórica de clivagem” do presidente norte-americano, relatou o jornal Washington Post. “Não concordo com ele sobre várias coisas, em matéria de política, mas a minha decisão é motivada sobretudo pela retórica de clivagem no nosso país e o facto de ele apoiar teorias da conspiração”, afirmou o jogador àquele jornal.

Sean Doolittle e a mulher têm trabalhado em apoio a refugiados sírios e a veteranos de guerra e apoiam publicamente os direitos da comunidade LGBTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero e Intersexo). A decisão de Sean Doolittle acontece meses depois de a futebolista Megan Rapinoe ter tomado a mesma decisão, depois de a equipa feminina de futebol americano ter conquistado o mundial da modalidade.

Como Megan Rapinoe foi de nota de rodapé a capa de revista: entre Kaepernick, Trump e o hino nacional

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