Histórico de atualizações
  • Sabem o que significa esta entrada no liveblog? Acabou o segundo dia completo da Web Summit! Isso mesmo, já só falta um dia. E claro, o Observador vai estar cá a dar-lhe todas as novidades que precisa de saber. Até amanhã!

  • E ainda um podcast

    Já quase a ir dormir? Espere, ainda dá para ouvir a Web Summit. Fica o terceiro episódio especial do podcast “A App da Vizinha”

    Na Web Summit trocam-se mais cartões que dinheiro

  • O quente, morno e frio na Web Summit

    A Ana Pimentel escolheu Tony Blair e Juan Branco como quentes, António Costa como morno e deixou para frio alguém que não é humano: a robô Sophia. Este é o termómetro do segundo dia completo da Web Summit.

    Termómetro da Web Summit: Por favor, já ninguém aguenta a robô Sophia

  • Pequenas respostas às grandes perguntas da Web Summit

    Vasco Mendonça e Francisco Peres foram à procura das respostas às perguntas que foram feitas nos palcos da Web Summit. Mas saíram do Parque das Nações com muito mais dúvidas do que certezas.

    Pequenas respostas às grandes perguntas da Web Summit

  • As críticas do advogado de Assange a Blair, Macron e ao "absurdo" de pagar 1.500 euros por um evento

    O advogado de Julian Assange pisou o palco com um pedido e várias críticas a Tony Blair e a Macron que, acrescenta, é “muito parecido” com Trump. Nem a Web Summit escapou às críticas.

    As críticas do advogado de Assange a Blair, Macron e ao “absurdo” de pagar 1.500 euros por um evento

  • A arruada de Costa entre startups, selfies e pitch na Web Summit

    O primeiro-ministro aproveitou a tarde desta quarta-feira para falar com empreendedores, tirar selfies e ouvir pitch de empresas como a Microsoft. Ainda teve tempo para ouvir dois investimentos.

    A arruada de Costa entre startups, selfies e pitch na Web Summit

  • Costa sobre voluntários da Web Summit: "O ministro da Educação foi voluntário na Expo 98" e isso "fez-lhe bem"

    Todos os anos o tema surgem: a Web Summit tem voluntários não remunerados que estão a trabalhar nos dias do evento. Em resposta ao jornalistas, António Costa não deu relevância à questão: “Este evento, como parte dos eventos, vive de diversas formas”, disse. “Muitos deles [dos jovens] são voluntários que acham que é uma oportunidade para conhecer o evento por dentro e isso também contribui para a sua própria formação

    “Há 21 anos lembramo-nos todos do que foi a Expo 98. O senhor ministro da Educação, que foi aqui voluntário na Expo 98. E foi não porque a Expo estivesse aqui a explorar, mas porque quis viver por dentro esta experiência que a Expo lhe proporcionou”. Em resposta, Tiago Brandão Rodrigues, que estava ao lado do primeiro-ministro, respondeu: “Não o teria feito de outra forma”. E concluiu Costa gracenjando: “E fez-lhe bem essa experiência de voluntariado”.

  • Costa sobre a taxação para os "gigantes digitais"

    Durante a visita à Web Summit, António Costa falou sobre a vontade de haver uma taxação apropriada para os gigantes digitais e explicou melhor o que começou por dizer em Praga esta terça-feira: “A ideia não é cada governo avançar isoladamente. É a nível europeu que deve haver esse avanço. Isso permitirá criar novos recursos próprios para a própria União Europeia num momento em que o Reino Unido sai”.

    E continuou: “Aliás, está para breve uma iniciativa da própria OCDE para que possa haver essa taxação a nível global. Vimos aqui algumas das grandes empresas tecnológicas, mas vimos aqui também uma infinidade de micro, pequenas e médias empresas ou de startups que se propõem a ser isso. Para a concorrência é muito desleal, estas startups que aqui estão têm de pagar os seus impostos no país onde estão. Estas grandes tecnológicas acabam por não pagar impostos nos sítios onde produzem rendimento. Obviamente que é impossível taxar isoladamente em cada país. Em Portugal, torna-se mais fácil se o fizermos à escala da União Europeia e à escala da OCDE“.

  • João Neves, secretário de Estado da Economia, reforça a aposta que o Governo fez na Web Summit. Em entrevista à Rádio Observador, diz que a edição deste ano conclui isso mesmo, porque foi uma edição melhor do que as anteriores. João Neves destacou ainda os dois investimentos que foram anunciados na tarde desta quarta-feira, enquanto António Costa visitava as startups portuguesas: a Nokia vai contratar mais 100 pessoas para reforçar a equipa tecnológica em áreas como a inteligência artificial; e a Siemens que vai investir na fábrica de Corroios, no carregamento de autocarros elétricos.

  • Em comunicado, a Nokia informa que este novo centro em Portugal vai agregar “experiência em áreas como Costumer Relationship Management, Enterprise Resource Planning, Cyber Security, Big Data, Agile Development e DevOps, Cloud Solutions, Automatização e Inteligência Artificial”.

    A Nokia dá extrema importância às suas operações em Portugal e ao talento dos engenheiros portugueses. É por esta razão que investimos uma vez mais no país para criar um Centro de Excelência em IT que vai apoiar a transformação global da empresa”, referiu Ursula Soritsch-Renier, diretora de informação, citada em comunicado.

    O objetivo deste centro é “promover um processo global de transformação das suas operações e, paralelamente, a criação de uma sólida estrutura de IT que suporte a crescente procura de redes e serviços 5G, Cloud e Internet das Coisas”.

  • Nokia investe em Portugal

    A Nokia anunciou na Web Summit que vai criar um centro de excelência em Portugal, que vai desempenhar um papel global, e contratar 100 profissionais da área de tecnologias de informação.

  • “Ao longo dos anos, entregamos tanta inovação, que nos tornamos numa das grandes forças do machine learning”, acrescentou o diretor tecnológico da Amazon, que também salientou todo o trabalho de bastidores de “milhares de funcionários”.

    Werner Vogels refere o investimento em milhões permitir melhorar o serviço dos clientes da Amazon.

  • Werner Vogels surge com uma t-shirt preta que diz “Encrypt everything” (em português, “encriptem tudo”). “Não penso na Amazon como um retailer, penso como uma empresa de tecnologia”, começou por dizer, acrescentando: “Temos de lembrar que a Amazon foi fundada por cientistas de computação”.

  • Werner Vogels, diretor tecnológico da Amazon, sobe ao palco para falar sobre Inteligência Artificial.

  • A obsessão é mesmo saudável? “Até determinado ponto, tudo depende de como te estás a mover”, responde Akon, sublinhando a importância do exercício físico, de um cuidado com a saúde. Rankin continua: “Parem de perder o vosso tempo apenas a fazer scroll na internet. Ofereçam-vos tempo a vocês próprios apenas para estarem sem nada para fazer. E parem de roubar coisas dos outros na internet”. “Não tenham medo do falhanço. Não podem ter medo de vos exporem”.

    “Eu não acredito que o falhanço exista. Se aconteceu como não estava previsto, foi porque não tinham informação suficiente”, disse ainda Akon.

  • Rankin, que estava a estudar contabilidade até pegar numa câmara, fala sobre a fotografia e sobre ser obcecado por “conseguir comunicar com as pessoas e contar histórias”.

  • Paige VanZant, lutadora da UFC, referiu que a sua carreira “pode acabar a qualquer momento” devido a um grande contacto físico. E acrescentou que o seu objetivo não é apenas deixar uma marca apenas por ser mais lutadora, mas sim passar uma mensagem através da luta.

  • Nokia cria 100 empregos em novo centro em Portugal

    A visita de António Costa acontece no dia em que se sabe que a Nokia vai criar um centro de distribuição de tecnologia de informação em Lisboa, que vai criar cerca de 100 postos de trabalho, como avançou a Antena 1. Em Praga, ontem, o primeiro-ministro disse que queria vir à Web Summit defender a taxação das grandes tecnológicas que estão a praticar “concorrência desleal”, mas o assunto ainda não foi abordado na visita. Esta edição foi a primeira em que o primeiro-ministro não compareceu na sessão de abertura.

  • Des Traynor: “Queres fazer algo que é impossível e depois isso é possível e o objetivo é logo o próximo passo. Os erros, os testes, as chamadas às 4 da manhã, se não estás disposto a trabalhar, não vais ter sucesso”.

  • Akon conta como ter vindo de África para os Estados Unidos foi uma mudança súbita de cultura e de acessos. “Em África tudo era mais difícil”, referiu. Uma das suas grandes referências para esta “obsessão” de ser mais e de atingir cada vez mais é o seu pai.

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