Centromarca, Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca, atribuiu o prémio ‘Jornalismo que Marca’ ao jornalista Edgar Caetano, do Observador, pelo seu trabalho ‘O futuro do retalho, como será ir às compras num shopping em 2028?’. A entrega da primeira edição deste prémio decorreu, esta quinta-feira, em Lisboa, no Congresso das Marcas.

O prémio ‘Jornalismo que Marca’, num valor total de 2.500 euros, destina-se a premiar a relevância e qualidade dos trabalhos jornalísticos sobre a envolvente social e económica dos consumidores, produtos de marca e mercado, numa lógica transversal, sem se cingir a um conjunto específico de marcas, produtos ou empresas.

“Este prémio reflete o reconhecimento público e contínuo da Centromarca pelo papel dos jornalistas no esclarecimento, divulgação e sensibilização dos consumidores”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, em comunicado de imprensa.

O futuro do retalho. Como será ir às compras num “shopping” em 2028?

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Do júri fizeram parte Carlos Coelho (Ivity), enquanto presidente, Ana Bandeira (INPI), Catarina Fonseca (DGC), Teresa Figueira (APECOM), Manuela Botelho (APAN) e Sofia Barros (APAP). O prémio foi entregue por João Torres, secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor.

“Com o desenvolvimento rápido das economias e a velocidade com que as empresas têm de se adaptar aos novos perfis de consumo, é de valorizar todos os trabalhos que, como este do Observador, permitem uma análise mais profunda e isenta do mercado”, afirmou Carlos Coelho, em comunicado de imprensa. O presidente do júri da primeira edição do ‘Jornalismo que Marca’ salientou, ainda, “o agrado pela qualidade dos nove trabalhos a concurso”.

A Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca – foi fundada em junho de 1994 e tem por missão criar para as marcas um ambiente de concorrência leal e intenso que encoraje a inovação e proporcione um máximo de valor aos consumidores. Atualmente, a Centromarca reúne 51 associados que detêm mais de 1100 marcas, que em conjunto representam um volume de vendas anual no mercado nacional da ordem dos 6.500 milhões de euros, empregando mais de 25 mil pessoas.

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