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Sismo de 6,4 na Albânia provoca pelo menos 20 mortos e 600 feridos

Este artigo tem mais de 4 anos

Pelo menos 20 pessoas morreram e 600 ficaram feridas após um sismo de 6,4 que foi sentido na Albânia, o mais poderoso a atingir a região em décadas. Presidente fala em situação dramática.

Este foi o segundo sismo destas proporções a atingir a região no espaço de dois meses e um dos mais fortes desde 1979
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Este foi o segundo sismo destas proporções a atingir a região no espaço de dois meses e um dos mais fortes desde 1979

Anadolu Agency via Getty Images

Este foi o segundo sismo destas proporções a atingir a região no espaço de dois meses e um dos mais fortes desde 1979

Anadolu Agency via Getty Images

Um sismo de magnitude 6,4 graus na escala de Richter atingiu a Albânia durante a madrugada desta terça-feira e provocou pelo menos 20 mortos e 600 feridos. Este foi o sismo mais poderoso a atingir a região em décadas. Presidente fala em “situação muito dramática”.

A maioria das vítimas morreu quando os prédios onde estavam desabaram na sequência do terramoto. Além disso, um homem morreu em Kurbin ao atirar-se da varanda de sua casa quando ia ser resgatado e outro perdeu o controlo do carro. Entre estas, conta-se ainda uma menina de 10 anos encontrada sem vida sob os escombros de um prédio em Durres.

Segundo as autoridades de saúde da Albânia, cerca de 600 pessoas receberam assistência médica nos hospitais de Tirana, Durres, Kruja, Kurbin e Lezha, sendo que nove estão em estado grave e um deles já foi operado.

Cerca de 400 membros das Forças Armadas estão no terreno, tendo montado tendas nas duas cidades mais afetadas (Durres e Thumane) para prestar auxílio e abrigar as pessoas que ficaram sem casa.

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A ministra da Defesa, Olta Xhacka indicou que os trabalhos de resgate estão a ser particularmente complicados, porque a remoção dos escombros está a ser realizada em prédios que ainda estão parcialmente de pé, mas em risco de colapso. “A situação é de uma dimensão tal que qualquer país teria dificuldade em enfrentá-la sozinho”, referiu Xhacka.

As forças de Itália, Grécia e Kosovo e Montenegro já se juntaram às equipas locais nas buscas. A Hungria, Alemanha, Croácia, França, Estónia, República Checa e Turquia também se ofereceram para ajudar.

Segundo uma declaração da delegação da UE na Albânia, Bruxelas já ajudou a mobilizar três equipas de resgate para ajudar as equipas albanesas, tendo ainda sido ativado um mecanismo de proteção civil da Europa para ajudar.

Com epicentro registado no mar Adriático, a 10 quilómetros de Shijak, entre Durres e a capital, Tirana, o sismo foi sentido por volta das 3h00 locais (2h00 em Portugal continental), informou um correspondente da agência de notícias France-Presse, e foi o segundo destas proporções a atingir a região no espaço de dois meses.

Albânia. Maior sismo dos últimos 30 anos faz 68 feridos mas nenhuma vítima mortal

Os líderes do país lamentaram a situação, pedindo à população que mantenha a calma, tendo o Presidente da Albânia visitado os locais destruídos esta terça-feira de manhã. Ilir Meta adiantou ainda que a situação na cidade de Thumane, mais próxima do epicentro, é “muito dramática” e que estão a ser feitos todos os esforços para tirar as pessoas dos escombros.

Já o primeiro-ministro adiantou numa publicação no Facebook que todas as agências governamentais estão “a trabalhar intensamente para salvar vidas nos locais mais problemáticos em Durres e Thumane”, acrescentando que este é um “momento dramático”.

“Os danos são consideráveis”, apontaram as autoridades. Um hotel de três andares em Durres desabou, enquanto outro prédio no centro da cidade ficou seriamente danificado. Pelo menos três prédios de apartamentos e a estação de distribuição de energia foram danificados em Thumane.

Num comunicado publicado no site do governo, o Presidente Ilir Meta anunciou que iria pedir ajuda internacional e apelou à solidariedade para com a população afetada, um pedido que, segundo o primeiro-ministro, obteve resposta imediata da comunidade internacional — os países vizinhos, a União Europeia e os EUA ofereceram apoio imediato.

Os países vizinhos afirmaram que o terramoto foi sentido em toda a região, tendo este, segundo uma sismógrafa citada pela Associated Press, sido um dos mais fortes desde 1979.

10 fotos

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