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Polícia de Hong Kong detém manifestantes pró democracia. É o terceiro dia consecutivo de protestos em centros comerciais

Este artigo tem mais de 4 anos

Vários manifestantes foram detidos pela polícia nos "protestos de Natal" em Hong Kong, mas não se sabe o número total. É o terceiro dia consecutivo de protestos em centros comerciais.

Os manifestantes tentaram sensibilizar os comerciantes a aderir aos protestos do dia de Ano Novo
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Os manifestantes tentaram sensibilizar os comerciantes a aderir aos protestos do dia de Ano Novo

JEROME FAVRE/EPA

Os manifestantes tentaram sensibilizar os comerciantes a aderir aos protestos do dia de Ano Novo

JEROME FAVRE/EPA

Manifestantes pró-democracia foram detidos, esta quinta-feira, em Hong Kong, na altura em que se encontravam num centro comercial do centro da cidade, onde se realizaram protestos nos últimos dias.

De acordo com a estação de televisão RTHK, citada pela Reuters, os manifestantes —  com máscaras e tinham bandeiras pretas —, reuniram-se no centro comercial da zona de Tai Po, centro da ilha de Hong Kong, com intenção de retomar os “protestos de Natal”. Não se sabe, no entanto, o número total de detidos.

Esta quinta-feira, as detenções decorreram de forma pacífica. Os ativistas concentraram-se nos estabelecimentos comerciais no interior do edifício — alguns restaurantes e lojas até baixaram as persianas com a passagem dos manifestantes — e entoaram palavras de ordem como: “Liberdade para Hong Kong” e “Dissolvam a Polícia Imediatamente”.

Os manifestantes tentaram sensibilizar os comerciantes a aderir aos protestos do dia de Ano Novo que estão a ser organizados pela Frente Civil de Direitos Humanos, o organismo considerado ilegal pelas autoridades e que tem convocado as marchas e protestos na Região Administrativa e Especial de Hong Kong.

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Tratou-se do terceiro dia consecutivo de protestos que, segundo o jornal South China Morning Post, tentou demonstrar descontentamento em relação aos comerciantes que apoiam o governo central da República Popular da China. Nos últimos dias, os protestos ficaram marcadas por confrontos em centros comerciais, mas o desta quinta-feira não foi tão grande. Na quarta-feira, a polícia recorreu a gás lacrimogéneo e gás pimenta para dispersar os manifestantes.

A chefe do governo local, Carrie Lam, publicou na noite de terça-feira um comunicado em que considera os manifestantes “insensatos e egoístas” por terem “arruinado” as celebrações de Natal, afetando a atividade comercial do território.

Os protestos em Hong Kong intensificaram-se desde o mês de junho, altura em que os manifestantes se mostraram contra o controverso projeto lei sobre a extradição, que apesar de ter sido retirado não estancou o descontentamento de milhares de ativistas pró-democracia.

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