A Rádio Observador acompanhou ao longo de todo o fim-de-semana em emissão especial o Congresso do CDS que elegeu Francisco Rodrigues dos Santos como sucessor de Assunção Cristas.
Estes são alguns dos sons mais importantes do Congresso, que pode ouvir aqui:
- “É mentira”. A acusação de João Almeida a António Carlos Monteiro e a resposta do novo vice de Chicão
- As primeiras palavras de Chicão depois da vitória: “CDS vai ser braço direito dos portugueses”
- João Almeida depois da derrota: “Corre mal a quem perde”
- A vaia e os apupos a Pires de Lima, depois do raspanete a Chicão
- O discurso zangado de Adolfo Mesquita Nunes em resposta aos apupos a Pires de Lima
- “Falhei”. O último discurso de Assunção Cristas enquanto presidente do CDS (também pode ver em vídeo aqui)
- Justiça forte com os fracos? “Foi um lapso. É do cansaço”. Declarações do novo líder depois do discurso
- João Almeida e o discurso do novo líder: “Aplaudi sempre que outros aplaudiram”
- “Vamos ser o partido sem coação e sem ameaças”. O discurso de João Almeida ao congresso do CDS
- O primeiro discurso de Chicão, Francisco Rodrigues dos Santos: “Para os adversários, quando o combate aperta e a febre sobe até fascistas somos todos”
- O segundo discurso de Chicão: “Quem respeita mais o Congresso?”
- O discurso de Nuno Melo, indignado com ataques internos a figuras do CDS: “Chamarem Cecília Mortágua à Cecília Meireles?!”Nuno Melo apoia João Almeida. Indignou-se com ataques internos a figuras do CDS. E decidiu não integrar nenhum órgão. “Se querem cabeças à espera de renovações fiquem lá com a minha”.
- “Avisei que o caminho não era o correto. Fui o único”. O discurso de Filipe Lobo d’Ávila
- “Não é para passar cheques em branco”. O discurso de Carlos Meira
- “Não podemos continuar com a cabeça enfiada na areia”. O discurso de Abel Matos Santos
- As frases mais insólitas do congresso em 85 segundos
Na emissão especial da Rádio Observador estamos a ter entrevistas com os protagonistas mais influentes:
- “Sou suspeito, mas não fiz nenhum briefing”. Chicão sobre o coro da JP a pedir que ele fosse deputado no congresso anterior (em vídeo)
- João Almeida admite trabalhar “mesmo” com Chicão
- Sílvio Cervan, vice de Chicão, admite conversar com o Chega: “É imperioso que a direita fale. Para mim não há nenhum tabu”
- Cecília Meireles, vice de Cristas e líder parlamentar: “Ouvi acusações de contorcionismo moral. Senti-me.”
- “Avaliamos mal determinados momentos”. Filipe Anacoreta Correia reconheceu erros na liderança de Cristas (com vídeo).
- Hélder Amaral: “A minha opção pessoal vai para o João Almeida”
- Matos Santos quer cafeinar o CDS. Mini-entrevista em vídeo
- Pires de Lima: Chicão “não tem mãos na sua gente” (em vídeo)
- Filipe Lobo d’Ávila: “Não estava à espera de tanta crispação” (em vídeo)
- Diogo Feyo: “Estou disponível para as autárquicas”
Ao longo de toda a emissão, as principais intervenções têm sido comentadas em direto na Rádio Observador pelo Miguel Pinheiro. Pode ouvir aqui os excertos mais interessantes:
- “Mais importante do que lançar temas novos é a ideia de fogo novo“, com a participação especial de Rui Ramos, no balanço do congresso
- “O partido não queria uma mudançazinha, queria uma mudança radical”, às 4 da manhã, depois do anúncio dos resultados
- “O CDS assustou-se com os apupos a Pires de Lima”, ao fim da tarde, depois da segunda ronda de discursos
- “Vai ser uma batalha entre Chicão e João Almeida”, num primeiro balanço depois dos discursos da manhã
- Dois mistérios num discurso “ácido” e “esquisito”, sobre a intervenção de João Almeida
- “Cristas fechou a porta. Acabou. Tratem disso”, sobre o discurso do adeus de Assunção Cristas
- “Ninguém quer estar a menos de 500 metros de Cristas”, numa antevisão do congresso
Pode ainda ver este trabalho especial em vídeo — um desafio aos militantes do CDS com três questões: “Que nota dá a Assunção Cristas?”, “Portas deve regressar?” e “O CDS deve apoiar Marcelo?”. Algumas hesitações nas respostas, como pode ver aqui.