Mais de 14 milhões de pessoas alojaram-se nos hotéis e pensões de Macau em 2019, um aumento de 1,1% em relação a 2018, indicaram esta segunda-feira dados oficiais.

De acordo com a Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), do total de 14.104 mil hóspedes, a esmagadora maioria é proveniente da China (9.825 mil) e representa um aumento de 1,9%. O número de hóspedes provenientes da Coreia do Sul (553 mil) e de Hong Kong (1,6 milhões) aumentou 14,9% e 7,4%, respetivamente. Já os hóspedes de Taiwan (455 mil) diminuíram 3,8%, em relação a 2018. O período médio de permanência em Macau situou-se em 1,5 noites, sendo idêntico ao de 2018.

No mesmo comunicado, a DSEC indicou que a taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu 90,8% no ano passado, menos 0,3 pontos percentuais. A taxa de ocupação média dos hotéis de cinco estrelas foi de 92,2%, tendo também diminuído 0,2 pontos percentuais.

No final de dezembro existiam em Macau 123 hotéis e pensões, mais sete que em 2018, num total de 38 mil quartos (menos 1,4%).

Ainda de acordo com os dados da DSEC, em 2019 visitaram Macau em excursões 8,3 milhões de pessoas, o que representa uma diminuição de 8,7% em relação ao ano anterior. Em 2019, Macau recebeu 39.406.181 milhões de visitantes, um aumento de 10,1% em relação ao ano anterior, num novo recorde para a cidade, de acordo com dados oficiais. A designação de visitante refere-se a qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, um termo que se divide em turista (aquele que passa pelo menos uma noite) e excursionista (aquele que não pernoita).

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR