A ação de Paula Brito e Costa contra a Raríssimas, interposta há um ano no Tribunal de Trabalho de Loures, vai a julgamento, segundo o Público. No entanto, como também a Raríssimas já tinha processado a ex-presidente da instituição num outro tribunal de Loures, exigindo a devolução de 384 mil euros, o início do julgamento — marcado para esta quarta-feira — foi suspenso, ficando à espera da transferência do processo para eventual junção das duas ações.

Paula Brito e Costa demitiu-se da presidência da Raríssimas depois de terem sido feitas denúncias por alegada gestão danosa. No entanto, diz ainda o Público, a ex-presidente da Raríssimas também tinha contratos de trabalho, com datas de 2008 e 2013, para ser directora-geral da Casa dos Marcos. Contratos que a Raríssimas entende serem nulos porque Paula Brito e Costa nunca exerceu essas funções dentro da instituição e porque os documentos não foram legalmente aprovados.

A Raríssimas exige a Paula Brito e Costa o pagamento de 384 mil euros, incluindo várias despesas não relacionadas com a atividade da instituição e o reembolso de despesas duplicadas ou nunca realizadas.

Oito perguntas para entender a polémica da Raríssimas

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR