A história é simples: Villanelle (Jodie Comer) é uma assassina profissional, uma mercenária de topo, alto gabarito naquilo que faz. Eve (Sandra Oh) é uma investigadora dos serviços secretos ingleses, que entretanto deixa de o ser, quer apanhá-la. As duas primeiras temporadas de “Killing Eve” é uma espécie de jogo do gato e do rato, do qual não vamos aqui revelar detalhes porque isso seria injusto (quem viu, sabe do que estamos a falar; quem não viu, devia ver). No final da segunda temporada, há uma ideia no ar que diz qualquer coisa como “isto se calhar está resolvido). Mas afinal não está e a série vai regressar a 27 de abril, com estreia marcada na HBO Portugal.

E o que vai acontecer nos novos episódios? Mais vítimas, mais efeitos colaterais, mais surpresas e mais jogos do gato e do rato. Também há mais atores no elenco: Harriet Walter (“Succession”), Danny Sapani (“Harlots”), Gemma Whelan (“A Guerra Dos Tronos”), Camille Cottin (“Dix pour cent”), Steve Pemberton (“Inside No. 9”), Raj Bajaj (“Um Príncipe de Natal: O Casamento Real”), Turlough Convery (“Ready Player One: Jogador 1”), Pedja Bjelac (“Harry Potter”) e Evgenia Dodina (“One Week And a Day”). Suzanne Heathcote, com trabalho feito na série “Fear The Walking Dead”, dirige a equipa de guionistas. E Phoebe Waller-Bridge continua a fazer parte da produção executiva.

Na fotogaleria acima veja novas imagens de Killing Eve.

Do final de “Fleabag” ao recomeço de “Killing Eve”: razões para amar Phoebe Waller-Bridge

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