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  • Vamos encerrar por aqui este liveblog, pode continuar a acompanhar as últimas notícias nesta nova ligação.

    Trump gostava que a China tivesse dito antes o que estava a acontecer

  • Ovar terá a partir de segunda-feira “consulta Covid” no centro de saúde local

    O município de Ovar, que se encontra sob declaração do estado de calamidade pública, anunciou sábado que segunda-feira entrará em funcionamento no centro de saúde local uma consulta específica para deteção do novo coronavírus.

    Ovar terá a partir de segunda-feira “consulta Covid” no centro de saúde local

  • Apple vai doar "milhões de máscaras" a profissionais de saúde na Europa e EUA

    A gigante tecnológica Apple vai doar “milhões de máscaras” a profissionais de saúde que estejam a trabalhar nos Estados Unidos da América e na Europa. O anúncio foi feito pelo diretor executivo da empresa, Tim Cook, através das redes sociais. Cook dedicou ainda um agradecimento “a todos os heróis que estão nas primeiras linhas de combate” contra o novo coronavírus:

  • Número de infetados nos EUA aumenta de perto de 18 mil para mais de 23 mil

    Às 19h, o balanço de casos confirmados de infeção com o novo coronavírus nos Estados Unidos da América cifrava-se em 18 milhares. O número subiu: cinco horas depois, à meia-noite, existem já 23.572 pessoas infetadas no país, noticia a estação CNN, reportando dados divulgados pelos vários Estados norte-americanos. Já morreram 295 pessoas.

    Países como o Irão e França têm menos casos reportados do que os EUA mas mais vítimas mortais (mais de um milhar no caso do Irão, mais de 500 no caso de França). Espanha, que tem um número de casos confirmados semelhante aos EUA, tem um número de vítimas mortais muito superior: mais de 1.300.

  • Marcelo acompanhou apoio aos sem-abrigo

    Marcelo Rebelo de Sousa visitou este sábado, antes da abertura, as instalações no Casal Vistoso para acolher pessoas em situação de sem-abrigo durante a pandemia, tendo ainda estado com voluntários de associações para agradecer o trabalho.

    Numa nota publicada no site da Presidência da República é dado conta que Marcelo Rebelo de Sousa está a acompanhar os apoios às pessoas em situação de sem-abrigo em Lisboa durante a pandemia de Covid-19.

    Marcelo acompanhou apoio aos sem-abrigo e agradeceu a voluntários

  • Faixa de Gaza regista os dois primeiros casos de coronavírus

    A Faixa de Gaza confirmou este domingo os dois primeiros casos de coronavírus, segundo autoridades locais citadas pelo The Guardian.

    Dois palestinos que viajaram do Paquistão e entraram em Gaza através do Egito deram positivo e estão em quarentena em Rafah, cidade que fica perto da fronteira com o Egito.

    Nas últimas duas semanas, todas as escolas, mercados públicos e salas de eventos foram encerradas para minimizar o risco de transmissão do novo coronavírus.

    Na semana passada, o Hamas autorizou que pacientes que precisassem de tratamento médico urgente fora de Gaza viajassem para o Egito ou Israel.

    Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, há 53 casos de coronavírus confirmados na Cisjordânia.

  • Gouveia declarou situação de alerta e ativou Plano Municipal de Emergência

    A Câmara de Gouveia declarou hoje a situação de alerta de âmbito municipal e ativou o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) para “conter possíveis linhas de contágio” da pandemia de Covid-19 no concelho.

    A autarquia presidida por Luís Tadeu refere, em comunicado enviado à agência Lusa, que o PMEPC foi ativado considerando a evolução da situação epidemiológica da pandemia de Covid-19, o aumento de casos de infeção contabilizados em Portugal e a existência de casos confirmados no distrito da Guarda.

    Gouveia declarou situação de alerta e ativou Plano Municipal de Emergência

  • Coreia do Norte diz que Donald Trump ofereceu ajuda para combater Covid-19

    Os EUA terão oferecido ajuda à Coreia do Norte para combater a pandemia, segundo avança a KCNA, agência oficial daquele país asiático. Segundo o líder norte-coreano, Kim Jong-un, Donald Trump enviou-lhe uma carta a oferecer a ajuda de Washington. “Na carta, ele (…) explicou o seu plano de impulsionar as relações entre a República Popular Democrática da Coreia e os Estados Unidos”, escreve a KCNA.

    A Casa Branca não emitiu nenhuma comentário em resposta a esta notícia.

    Até agora a Coreia do Norte não confirmou nenhum caso de Covid-19.

  • Parlamento francês dá luz verde a "Estado de Emergência de Saúde". Quem violar recolhimento pode ir preso

    França está oficialmente em Estado de Emergência de Saúde. O projeto-lei foi aprovado este sábado no Parlamento Francês e dará ao primeiro-ministro do país “o poder de declarar, por decreto e por recomendação do ministro da Saúde, medidas gerais que estabelecem limites à liberdade de movimentos, à liberdade de iniciativa empresarial e à liberdade de aglomeração”, refere a Euronews. Também permitirá aos representantes do Estado francês requisitarem “todos os bens e serviços necessários para lutar contra um desastre de saúde”.

    A base do documento, que prevê não apenas restrições às liberdades individuais — impondo recolhimento domiciliário aos cidadãos — mas também o adiamento de eleições municipais e medidas de apoio à economia e reformulação do funcionamento do setor empresarial e judicial, já era conhecida, mas as medidas foram apresentadas em detalhe este sábado.

    O hemiciclo do Parlamento Francês esteve bastante menos preenchido — e com distância de segurança entre deputados — este sábado, para aprovar as medidas concretas previstas no projeto de decreto de Estado de Emergência de Saúde no país (@ LUDOVIC MARIN/POOL/AFP via Getty Images)

    Os contornos concretos do decreto de Estado de Emergência fizeram alguns dos partidos à esquerda, como o PS francês e o partido de esquerda raadical França Insubmissa, “expressar preocupações”, refere a Euronews — ambos consideraram as restrições às liberdades individuais preocupantes.

    Curiosamente, ao contrário do que acontece em Portugal, o Estado de Emergência de Saúde decretado em França prevê multas a quem não seguir as regras de confinamento agora definidas na lei. De acordo com uma emenda apresentada no final da sessão pela ministra da Justiça Nicole Belloubet, também citada pela Euronews, quem sair de casa por um motivo não essencial — trabalho, exercício físico ou compras de bens — terá uma multa que pode ir de 135 euros a seis meses de prisão. A multa menos gravosa já se aplicava até aqui, desde que o Presidente francês Emmanuel Macron avançou para a imposição de confinamento aos cidadãos face à propagação do novo coronavírus. Agora, há penas mais gravosas previstas para incumprimento repetido no período de duas semanas (1.500 euros) e quatro violações à imposição no período de um mês, que motivam uma pena de 3.700 euros a seis meses de prisão.

    @ LUDOVIC MARIN/POOL/AFP via Getty Images

    Em Portugal, a base jurídica do Estado de Emergência decretado não prevê sanções específicas para incumprimento de medidas de contenção da propagação da pandemia como o recolhimento domiciliário. No entanto, o Estado de Emergência decretado, por si mesmo, abre portas a uma eventual resposta mais punitiva e repressiva e menos pedagógica das forças de segurança, face a casos de incumprimento.

  • Lar em Vila Nova de Famalicão está sem funcionários

    Um lar em Cavalões, Vila Nova de Famalicão, com 33 utentes, está sem funcionários a trabalhar, depois de oito terem testado positivo para o novo coronavírus, disse à Lusa a proprietária daquele equipamento.

    De acordo com a proprietária e gerente da Residência Pratinha, um lar privado, Teresa Pedrosa, os 18 funcionários daquele equipamento estão “ou com teste positivo ou em quarentena”, estando os 33 utentes a ser acompanhados por ela, a diretora técnica, “que está grávida”, e uma enfermeira. Segundo Teresa Pedrosa, a Segurança Social disse que “como é um lar privado, o caso tem que ser tratado com a Saúde Pública”.

    (Agência Lusa)

    Lar em Vila Nova de Famalicão está sem funcionários

  • Brasil ultrapassa os 1.100 casos e regista 18 mortos pelo novo coronavírus

    O Brasil contabilizou hoje mais de 1.100 casos de infeção e 18 mortos devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, anunciou o Ministério da Saúde brasileiro em conferência de imprensa. No total, 1.128 pessoas foram diagnosticadas com covid-19, estando a maioria nos estados de São Paulo (459) e Rio de Janeiro (119).

    Estes dois estados concentram também todas as vítimas mortais pela doença do novo coronavírus, tendo São Paulo registado 15 mortos e o Rio de Janeiro os restantes três. Os números representam um aumento face ao balanço apresentado na sexta-feira pelo ministro da Saúde, que registavam 11 mortos e um total de 904 infeções. O estado de Roraima é agora o único sem casos registados, depois de o Maranhão ter anunciado o seu primeiro caso de infeção.

    Durante a conferência de imprensa, o secretário executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, anunciou também que o Brasil vai deixar de apresentar o número de casos suspeitos, justificando a decisão com o aumento da transmissão comunitária. Da mesma forma, o responsável acrescentou que “qualquer brasileiro” que apresentar sintomas gripais “será considerado suspeito”.

    “Não faz mais sentido relacionar a viagens a países contaminados”, vincou João Gabbardo dos Reis.

    O secretário executivo assinalou também que o Brasil tem pedido ajuda a vários países, assim como tem recebido pedidos de países mais afetados, nomeadamente da Itália, que solicitou ventiladores às autoridades brasileiras.

    “Vamos fazer uma parceira com Itália. Nós vamos fornecer aquilo que a Itália nos está a pedir — esperamos que Itália possa rapidamente resolver e começar a ter uma redução do seu número de casos — e provavelmente a Itália possa atender o Brasil mais adiante, quando nós possamos estar numa situação de maior gravidade que aquela que temos hoje”, disse.

    Questionado sobre o estado da curva epidemiológica no Brasil, o secretário executivo assumiu que o Brasil está “muito longe da curva da Coreia [do Sul]”, mas sim “um pouco acima da Alemanha e abaixo da Itália”.

    Na conferência de imprensa foi abordada a utilização de cloroquina para o tratamento de infetados com covid-19, após o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ter anunciado que os laboratórios químicos e farmacêuticos do Exército do país vão ampliar a produção deste fármaco.

    O anúncio foi feito esta tarde por Bolsonaro na plataforma social Twitter, que indicou que há uma investigação sobre a eficácia deste fármaco, regularmente utilizado para o tratamento de artrite, lúpus e malária, contra a covid-19.

    O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, alertou que este fármaco está a ser utilizado de forma experimental em casos mais graves de portadores do novo coronavírus.

    Devido à afluência verificada nas farmácias para a aquisição de cloroquina, as autoridades de saúde brasileiras anunciaram que a compra deste medicamento estará sujeita a receita médica, uma vez que continua a ser necessário para doentes com artrite, lúpus e malária.

    Além disso, Wanderson de Oliveira alertou a população para que esta não se automedicar, uma vez que a cloroquina “tem efeitos colaterais graves” e a sua utilização exclusiva não é suficiente para o tratamento da covid-19.

    Este medicamento “não é para ser utilizado por quem está engripado e que acha que se tomar esse medicamento não vai ter complicações com a síndroma gripal”, advertiu Wanderson de Oliveira.

    O secretário executivo acrescentou que o Brasil está “a chegar a um momento difícil” e que “as pessoas não podem ficar à espera (…) que o poder público tome ações para evitar o crescimento” da doença. “Cada um de nós precisa de fazer a sua parte”, assinalou João Gabbardo dos Reis.

    Jair Bolsonaro e vários membros do Governo brasileiro, que viajaram no início do mês para os Estados Unidos da América (EUA), foram submetidos a exames ao novo coronavírus, depois de a análise do secretário especial de comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, ter sido positiva.

    Segundo a imprensa local, já são mais de 20 as pessoas que integraram a comitiva governamental na viagem aos EUA que contraíram a covid-19, incluindo dois ministros.

  • Giuseppe Conte: "Hoje decidimos dar outro passo"

    O primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte decretou o encerramento total das “atividades de produção que não são indispensáveis ​​em todo o país”.

    Esta decisão estende a too o território italiano as medidas que já estavam a ser aplicadas nas regiões da Lombardia e Piemonte. “Supermercados, mercearias e outros serviços de necessidade básica permanecerão abertos. Farmácias, parafarmácias, serviços bancários, postais e de seguros também serão mantidos”, afirmou Conte.

    Também foi assegurada a manutenção dos serviços mínimos de transporte público.

    Segundo o The Guardian, mais de 60 mil pessoas em Itália já foram processadas por violarem a ordem de quarentena.

  • Bolívia adia eleições gerais devido à pandemia

    O órgão eleitoral da Bolívia anunciou hoje o adiamento das eleições gerais que estavam previstas para 3 de maio, sem avançar nova data, devido à pandemia do novo coronavírus.

    O presidente do Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia, Salvador Romero, explicou que a nova data será acordada com as forças políticas do país.

    O anúncio foi feito numa conferência de imprensa em La Paz, poucas horas depois de a Presidente interina do país, Jeanine Áñez, ter decretado a partir de domingo, e durante 14 dias, uma quarentena total para evitar a propagação de Covid-19 na Bolívia, que conta com 19 casos confirmados.

    Agência Lusa

  • Câmara de Gondomar distribui tablets para alunos seguirem aulas em casa

    A Câmara de Gondomar vai disponibilizar equipamento informático aos alunos que não o têm, para poderem acompanhar as atividades letivas em casa durante o período de paragem devido à Covid-19, revelou à Lusa o presidente da autarquia.

    “Face ao atual contexto educativo com os alunos em casa a terem atividades educativas à distancia e prevendo-se, de acordo com as palavras do primeiro-ministro, que possa vir a durar mais tempo a interrupção e dado que a maioria das escolas se encontra a trabalhar em regime de ensino à distancia, e que a sociedade atual obriga cada vez mais ao uso de ferramentas informáticas, todos os alunos devem ter direito em equidade ao acesso à educação”, disse Marco Martins. O autarca avançou que, numa primeira fase, esta autarquia do distrito do Porto vai distribuir 800 ‘tablets’.

    A seleção dos alunos, bem como a distribuição dos equipamentos, será assegurada pelos 11 agrupamentos de escola do concelho. A autarquia também pondera, acrescentou Marco Martins, disponibilizar acesso à ‘internet’ aos alunos “sempre que os agrupamentos fundamentem a necessidade”. A medida começa a ser desenvolvida na próxima semana e beneficiará famílias que não possuam computador em casa. A rede escolar pública de Gondomar conta com cerca de 16.800 alunos.

    Agência Lusa

  • Berlim limita ajuntamentos e proíbe comer em restaurantes

    A cidade de Berlim impôs restrições aos aglomerados: deixaram de ser permitidas junções de mais de dez pessoas. Também os restaurantes da cidade passaram a poder apenas funcionar em regime de take away ou entrega ao domicílio, tal como acontece neste momento em Portugal. Estão igualmente limitadas as movimentações na rua a deslocações por necessidade absoluta.

  • Número de casos confirmados sobe para 70 na Venezuela

    O número casos confirmados de pacientes infetados com o novo coronavírus na Venezuela aumentou de 42 para 70, anunciou o ministro venezuelano de Comunicação e Informação, Jorge Rodríguez.

    “No dia de ontem tivemos 27 novos casos. Na Venezuela há 70 casos devidamente diagnosticados da covid-19, todos em isolamento e atendidos”, disse o ministro à televisão estatal venezuelana.

    Segundo Jorge Rodríguez há “dois casos críticos que estão hospitalizados em centros clínicos privados” no Estado de Miranda (sul e oeste de Caracas). “Destes 70 casos confirmados, temos 15 casos recuperados, sem nenhum falecido”, frisou.

    O ministro insistiu que todos os casos registados no país foram importados da Europa (Espanha e Itália), da Colômbia, do Panamá e dos Estados Unidos de América (EUA). O governante lamentou a situação em Itália e acusou a Espanha de ter tomado medidas de isolamento social muito tarde.

    “A Venezuela é o epicentro de todos os ataques, de todas as cooperações mediáticas mundiais”, disse Rodríguez, fazendo alusão a notícias que questionam o sistema de saúde venezuelano e “ataques” dos EUA.

    Segundo Jorge Rodríguez, a Venezuela foi o primeiro país da América Latina em todas medidas de isolamento social para combater a pandemia do novo coronavírus, com base em parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Por outro lado, precisou que 10.118.857 cidadãos participaram numa sondagem sobre sintomas da covid-19 através da plataforma Pátria (do Cartão da Pátria, promovido pelo Partido Socialista Unido da Venezuela, partido do Governo).

    Jorge Rodríguez anunciou que médicos integrais comunitários e médicos cubanos vão visitar casa por casa 16.366 pessoas que terão sintomas associados a doenças respiratórias.

    A Venezuela, país onde vive uma numerosa comunidade portuguesa, está desde sexta-feira, em “estado de alerta”, o que permite ao executivo decretar “decisões drásticas” para combater a pandemia. O “estado de alerta” foi decretado por 30 dias, prorrogáveis por igual período. Os voos nacionais e internacionais estão restringidos no país. Desde segunda-feira que os venezuelanos estão em quarentena, estando impedidos de circular livremente entre os vários estados da Venezuela.

    (Agência Lusa)

  • Federação espanhola de atletismo pede adiamento de Tóquio2020

    A Real Federação Espanhola de Atletismo (RFEA) pediu hoje o adiamento dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, por considerar que “não existem condições mínimas adequadas de preparação para o grande evento”, devido à pandemia de covid-19.

    Esta tomada de posição vai de encontro aos pedidos já conhecidos por parte dos comités olímpicos de Noruega, Brasil, Espanha e Estados Unidos, e do paralímpico norte-americano, bem como das federações norte-americana de atletismo e natação, todos favoráveis ao adiamento de Tóquio2020, apesar do governo japonês e do COI manterem a intenção de organizar os Jogos nas datas previstas, entre 24 de julho e 09 de agosto.

    Através de um comunicado, a RFEA realça que a “principal e mais alta prioridade” do organismo passa por “proteger a saúde e segurança dos seus atletas”.

    “O objetivo de todos eles [atletas], e também da RFEA, é que possam competir nas melhores condições possíveis, mas em nenhum caso comprometer ou arriscar a saúde e o bem-estar “, pode ler-se na nota divulgada.

    Segundo o organismo espanhol, “não existem condições mínimas no panorama atual para os atletas se prepararem devidamente e competirem em igualdade” para chegarem aos Jogos no pico da forma física.

    A RFEA sublinha que a propagação rápida do novo coronavírus coloca os atletas e treinadores “preocupados e sob tremenda pressão”. “Toda esta situação deixa os atletas e treinadores sob tremenda pressão, o que não só não favorece os seus desempenhos, mas também gera um estado de preocupação e ansiedade que os afeta fisicamente, mentalmente e emocionalmente”, explicou.

    A Real Federação Espanhola de Atletismo termina o comunicado com otimismo e confiança de que se encontre a melhor solução. “Estamos convencidos de que o Movimento Olímpico saberá encontrar a melhor solução a favor da proteção da saúde e do equilíbrio de interesses de todos os atletas do mundo”, finalizou.

    Por sua vez, a presidente do conselho superior de desportos de Espanha aplaudiu e corroborou a decisão da RFEA em solicitar o adiamento do Jogos Olímpicos Tóquio2020.

    “Decisão corajosa de Raúl Chapado [presidente da RFEA] e da RFEA na busca de proteger, acima de tudo, a saúde dos nossos atletas”, escreveu Irene Lozano na sua rede social Twitter.

    (Agência Lusa)

  • Trump destaca esforços com Canadá e México para travar pandemia

    O Presidente norte-americano destacou os acordos com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e o Presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, que restringem o tráfego “não essencial” nas fronteiras para travar a pandemia da covid-19.

    “Mantivemos boas conversas com o primeiro-ministro Trudeau e, esta manhã, com o Presidente López Obrador”, salientou Donald Trump, durante a conferência de imprensa diária na Casa Branca sobre os esforços para evitar a propagação do novo coronavírus.

    Trump descreveu como “muito boa” a conversa que teve este sábado com o seu homólogo mexicano. “Chegámos a acordos com o Canadá e México sobre novas regras para as viagens na fronteira Norte e Sul”, acrescentou, voltando a referir-se à pandemia da covid-19 como “vírus chinês”.

    Também este sábado, López Obrador agradeceu a Trump a decisão de não encerrar totalmente a fronteira entre os dois países.

    Os governos do México e dos Estados Unidos anunciaram na sexta-feira um acordo para travar a pandemia do novo coronavírus, através do encerramento da fronteira comum, a partir de hoje e durante 30 dias, para as “viagens não essenciais”, ou seja, de turismo ou recreativas.

    No entanto, a fronteira continuará aberta para o transporte de alimentos, combustível, assistência médica e medicamentos.

    (Agência Lusa)

  • "É uma catástrofe. O pior está para chegar", avisa o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez

    Há precisamente uma semana, Espanha decretou Estado de Emergência. Hoje, tem cerca de 25 mil infetados e mais de 1.300 mortos. Já é “uma catástrofe”, mas “o pior está para chegar”, avisou Sánchez. Leia mais aqui:

    “É uma catástrofe. O pior está para chegar”, avisa o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez

  • "Um ano de contactos pessoais reduzidos" pode evitar segunda vaga de quarentenas

    No mesmo dia em que um artigo no jornal Expresso afirmava que a comunidade científica acreditava ser impossível não existir um “novo ciclo de quarentena até ao final do ano”, a epidemiologista Gabriela Gomes atenuou a situação numa entrevista dada à SIC Notícias.

    A “probabilidade de surgir uma nova vaga de quarentena”, na verdade, “depende do tempo que durarem as medidas de contenção”, explicou a especialista, durante uma videoconferência.

    “Um ano de contactos pessoais reduzidos” pode evitar segunda vaga de quarentenas

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