Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado.

    Continuamos a cobertura de tudo o que se passa em Portugal e no mundo aqui:

    Quase um milhão de infetados em todo o mundo. EUA ultrapassam as 800 mortes num só dia

  • Associação pede à DGS para reformular orientações sobre acompanhamento nos partos

    A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) pediu hoje à Direção-Geral da Saúde (DGS) para reformular, com “evidência científica”, as orientações sobre o acompanhamento das grávidas durante o parto no decurso da pandemia da Covid-19.

    Em comunicado, a APDMGP explica que o “apoio emocional e físico constante e ininterrupto”, através de uma “figura de referência que a mulher conhece e em quem confia”, é “essencial para que esta se sinta segura” durante o parto.

    Esta associação acrescenta que, em 18 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) esclareceu que uma mulher que esteja grávida “deve poder optar por ter ou não um acompanhante da sua escolha presente durante o parto, mesmo tendo um diagnóstico positivo” da doença Covid-19.

    Por isso, a Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto incentiva a DGS e as autoridades de saúde a “reformularem e clarificarem quaisquer orientações que não sejam baseadas em evidência científica robusta”.

    A APDMGP acrescenta que impedir uma mulher de estar acompanhada no momento do parto não tem em consideração as “repercussões negativas” no “estabelecimento do vínculo” entre a mãe e o recém-nascido.

    Lusa

  • 97% dos portugueses reconhece o "esforço e a dedicação" dos profissionais de saúde

    A opinião é quase unânime: 97% dos portugueses reconhece o “esforço e a dedicação dos profissionais de saúde” face ao momento que o país atravessa, com a pandemia da Covid-19. De acordo com os dados recolhidos pelo barómetro de opinião Covid-19 da Marktest (entre 24 e 25 de março), 97% dos portugueses avaliam de uma forma positiva a atuação destes profissionais. Com uma percentagem mais baixa está a atuação das forças de segurança e militares, no contexto da pandemia do novo coronavírus. No entanto, 83% dos portugueses avaliaram estas entidades de forma positiva.

    De igual forma, os portugueses reconhecem a importância dos conselhos transmitidos pela Direção Geral da Saúde: 92% da população portuguesa reconhece a importância destas medidas.

  • Parlamento da Madeira dá parecer favorável à prorrogação do estado de emergência

    Comissão Permanente da Assembleia Legislativa da Madeira aprovou hoje, por maioria, um parecer favorável à proposta de decreto do Presidente da República para a renovação do estado de emergência nacional por mais 15 dias.

    “Situações excecionais exigem medidas excecionais e, nesta altura, todos temos que cumprir as orientações e regras das autoridades de saúde e das forças de segurança, sem alarmismos, mas com sentido de responsabilidade”, afirmou o presidente do parlamento regional, José Manuel Rodrigues, após reunião da Comissão Permanente, que decorreu por videoconferência.

    Lusa

  • Parlamento dos Açores dá parecer favorável à prorrogação do estado de emergência

    A Assembleia Legislativa dos Açores (ALRA) emitiu hoje parecer favorável à prorrogação do estado de emergência nacional, por mais 15 dias, proposto pelo Presidente da República, devido à pandemia de Covid-19.

    O estado de emergência irá permitir a continuidade de algumas medidas que têm vindo a ser necessárias tomar, para que, efetivamente, a luta em relação a esta doença seja possível concretizar”, justificou Ana Luís, presidente do parlamento açoriano, em declarações à agência Lusa no final da reunião da Comissão Permanente da ALRA, que decorreu por videoconferência.

    A socialista, que preside ao órgão máximo da autonomia regional há quase oito anos, disse esperar que estas medidas “sejam as suficientes” para que os Açores consigam “ultrapassar” esta pandemia, que de acordo com a autoridade de saúde regional, afetava, até às 16h locais (17h em Lisboa), 57 cidadãos açorianos.

    Lusa

  • Carris suspende contratos com prestadores de serviços

    A Carris disse hoje que a sua empresa CarrisTur, especializada em mobilidade turística, suspendeu os contratos com prestadores de serviços, devido à pandemia de Covid-19, mas mantém os trabalhadores com vínculo.

    “Face à situação atual de cancelamentos de contratos por parte dos seus clientes, a CarrisTur teve de suspender os contratos de prestação de serviços de suporte à sua atividade, que está de momento suspensa, sendo que os trabalhadores em questão não têm qualquer vínculo” à empresa, refere a Carris, em comunicado enviado à agência Lusa.

    Lusa

  • Papa Francisco aborda situação em Cabo Verde com Presidente da República

    O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, falou hoje, telefonicamente, com o Papa Francisco, sobre a pandemia de Covid-19, com o líder da Igreja Católica a querer inteirar-se da situação no arquipélago.

    Numa nota divulgada durante a tarde, o chefe de Estado de Cabo Verde divulgou a conversa com o Papa Francisco, numa altura em que o país continua a registar seis casos de Covid-19 e um óbito, encontrando-se em estado de emergência.

    “Está bem de saúde, naturalmente ciente e preocupado com os efeitos devastadores da pandemia um pouco por todo o mundo, mas quis saber da situação em Cabo Verde. Dei-lhe informações sobre o nosso país, de uma forma sumária, e recebi votos de que tudo corra o melhor possível para Cabo Verde e a nossa comunidade. Pediu que orássemos por ele, pois ele ora por nós”, anunciou o Presidente cabo-verdiano.

    Lusa

  • Durão Barroso reconhece que "esta vai ser a maior crise de que há memória"

    Para Durão Barroso, ex-presidente da Comissão Europeia, o Governo de António Costa, assim como as restantes autoridades portuguesas, estão a fazer um “esforço grande” para dar resposta à “emergência médica e para procurar atenuar o impacto económico e social” da pandemia. As declarações foram feitas à SIC Notícias, em direto da sua residência em Londres, onde se encontra em auto isolamento há mais de três semanas. .

    O ex-primeiro ministro realçou também o “civismo dos portugueses no cumprimento das regras”, e que só com esse “sacrifício” vai ser possível ultrapassar “a maior crise de que há memória”. Apela ainda aos responsáveis políticos que levem a cabo, com urgência, as medidas que estão a ser anunciadas para responder à crise económica, “para que as ajudas cheguem depressa aos trabalhadores e às empresas”.

    Neste cenário, Durão Barroso reconhece que o país tem de usar toda a margem financeira de que dispõe e que o governo português “tem estado bem em exigir da União Europeia uma posição mais voluntarista”. Frisa, no entanto,, que as instituições europeias têm sabido a reagir e que a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu estão a tomar “medidas sem precedentes”. O problema, assume, está em alguns governos que “não deixam a UE fazer o que pode e o que deve”. E é esse “mau ambiente” que se vive entre governos europeus que mais o preocupa.

    Salientou ainda como medidas positivas, a decisão da Comissão Europeia em suspender a execução do Pacto de Estabilidade e Crescimento, de autorizar ajudas de Estado e o anúncio, feito hoje, de um seguro para lutar contra o desemprego no valor de 80 mil milhões de euros.

    Enquanto presidente da União Europeia, Durão Barroso lidou de perto com a crise económica de 2008 mas não encontra muitas semelhanças com a situação atual: “A crise de 2008 foi uma crise financeira e bancária, que se transformou numa crise de dívida soberana nos países mais vulneráveis”. Agora é uma crise da economia real, explicou. “A produção está parada por causa de uma emergência médica. Para esta pandemia são necessárias medidas de outro tipo”. Mas a União Europeia aprendeu algumas lições. E dá como exemplo o BCE, que em 2008 demorou 3 a 4 anos a conseguir dar uma resposta firme e, desta vez, demorou 3 semanas.

    Durão Barroso revelou ainda que também na crise anterior, em 2009, houve uma oposição absoluta de alguns governos aos eurobonds. Mas que hoje, já seria viável se o “BCE garantisse essa ajuda por via monetária”. Para o ex-primeiro ministro esta oposição de alguns países, como a Holanda, prende-se com a convicção profunda que “não devem ser eles a garantir a dívida de países que não fizeram o suficiente para controlar a dívida pública”. Um argumento que não o deixa de impressionar sendo que a prioridade tem de ser a questão humanitária. “Há pessoas a morrer. Há uma dimensão moral. Não é como a crise de 2008”.

  • Conferência da ONU sobre alterações climáticas adiada para 2021

    A Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP26), prevista para novembro em Glasgow (Escócia), foi adiada para 2021 devido à pandemia do novo coronavírus, anunciou hoje o governo britânico, citado pela agência AFP.

    “Dado o impacto global e contínuo da Covid-19, não é possível manter a COP26 ambiciosa e inclusiva em novembro de 2020”, informou o governo britânico no seu site, acrescentando que a COP26 (formalmente conhecida como a 26.ª Conferência das Partes) realizar-se-á em 2021 em Glasgow, mas em data ainda designar.

    A decisão de adiar a COP26 foi tomada pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, pela Grã-Bretanha e Itália, país que deveria acolher alguns eventos preparatórios.

    Lusa

  • Fábrica da Mitsubishi no Tramagal coloca os 400 trabalhadores em ‘lay-off’

    A fábrica da Mitsubishi Fuso Truck Europe (MFTE) em Tramagal, Abrantes, colocou hoje em ‘lay-off’ os seus cerca de 400 trabalhadores por um período previsível “até dia 19 de abril”, confirmou a agência Lusa junto dos trabalhadores.

    “A administração da MFTE entrou hoje em ‘lay off’, numa medida que se estende, para já, até dia 19 de abril, tendo a mesma sido discutida com os trabalhadores e que se prende com esta pandemia da Covid-19 e com a falta de matéria-prima para a montagem dos camiões”, disse à Lusa Valter Ferreira, coordenador regional da União de Sindicatos de Santarém.

    Segundo o dirigente sindical, “a medida foi anunciada como sendo, para já, até dia 19 de abril, sendo que esta situação se pode prolongar, dependendo do evoluir da situação”, referindo que o regime de ‘lay-off’ “vai ter como consequência que os trabalhadores tenham direito durante este período apenas a dois terços da remuneração” habitual.

    “Esta situação exige um esforço de todos a nível nacional, da Segurança Social, do Governo e dos trabalhadores, no sentido de preservar os postos de trabalho e esperemos que no final de tudo isto não tenhamos mais esta perda”, afirmou.

    Lusa

  • Visto caducado de estrangeiros em Angola é válido até 15 de maio

    Estrangeiros que estejam em Angola com visto caducado terão o documento válido até 15 de maio, devido às medidas excecionais previstas no estado de emergência, afirmou o porta-voz do ministério do Interior (MININT), Valdemar José.

    O subcomissário, que fez hoje um novo balanço da atividade operacional durante o estado de emergência, destacou que o visto vencido de estrangeiros será considerado válido até 15 de maio, sendo igualmente válidos até 30 de maio os cartões de residente ou documentos de refugiados.

    “Não devem preocupar-se em correr às instituições para regularizar esses documentos”, garantiu, explicando que as medidas já foram contempladas num decreto executivo do MININT.

    O mesmo ocorre com cartas de condução, livretes e outros documentos caducados que “não estão agora a ser fiscalizados pelas autoridades”.

    Lusa

  • Bebé de seis semanas morre com Covid-19 nos Estados Unidos

    Um bebé de seis semanas morreu com Covid-19 no estado de Connecticut, nos Estados Unidos, e será a mais nova vítima mortal da doença em todo o mundo, segundo o Daily Mail. A criança foi levada para o hospital já inconsciente na semana passada e a sua morte anunciado pelo governador daquele estado, Ned Lamont, via rede social Twitter.

    “É com uma profunda tristeza vimos confirmar a primeira fatalidade pediátrica no estado de Connecticut devido à Covid-19”, anunciou o governador.

  • Trabalhadores denunciam despedimentos no Parque Industrial da Autoeuropa

    A Coordenadora das Comissões de Trabalhadores do Parque Industrial da Autoeuropa, em Palmela, denunciou hoje o “despedimento de mais de 300 trabalhadores precários” devido à pandemia da Covid-19 e exigiu uma tomada de posição das empresas e do Governo.

    “Já foram despedidos mais de 300 trabalhadores temporários de diversas empresas do Parque Industrial da Autoeuropa e, de acordo com os dados que recolhemos, há muitos mais que estão na iminência de também serem despedidos”, disse à agência Lusa Daniel Bernardino, Coordenador das Comissões de Trabalhadores do Parque Industrial da Autoeuropa.

    O representante dos trabalhadores do Parque Industrial da Autoeuropa – onde exercem a atividade mais de 10.000 colaboradores de diversas empresas, incluindo os funcionários da fábrica da Volkswagen — sublinhou ainda que muitos destes trabalhadores precários despedidos ficam numa “situação imediata de carência financeira” e “à beira do limiar da pobreza”.

    Lusa

  • Câmara do Porto quer isentar rendas de 257 estabelecimentos até junho

    A Câmara do Porto vai propor a isenção total das rendas de 257 estabelecimentos situados em prédios municipais, no período de 18 de março a 30 de junho, no valor global de cerca de 112 mil euros.

    O município justifica a medida face aos constrangimentos sociais e económicos causados pela situação de emergência de saúde pública provocada pela Covid-19.

    De acordo com a proposta, a que a Lusa teve hoje acesso e que vai ser votada na reunião do executivo de segunda-feira, a medida vai isentar um total de 257 comerciantes, no valor global de 112.239 euros.

    Nesse sentido, o município vai propor a isenção total das rendas dos estabelecimentos e dos armazéns locados, situados em prédios municipais, a comerciantes que desenvolvam atividades económicas abrangidas pelas medidas de encerramento de instalações e de estabelecimentos ao público, bem como de suspensão das atividades no âmbito do comércio a retalho.

    Este apoio será atribuído para minorar perdas originadas pela obrigação de suspensão e encerramento da atividade comercial ou das restrições impostas à liberdade de circulação de pessoas e bens.

    Lusa

  • Brasileira Petrobras amplia corte na produção de petróleo face à pandemia

    A petrolífera estatal brasileira Petrobras anunciou que, a partir de hoje, ampliará a redução da sua produção de petróleo de 100.000 a 200.000 barris por dia, para enfrentar a pandemia do novo coronavírus e garantir a sustentabilidade da empresa.

    A nova redução inclui o corte de 100.000 barris de petróleo por dia anunciados pela empresa na semana passada, medida que só estava prevista para durar até ao final de março.

    Segundo a companhia estatal de petróleo, a nova medida ajudará a neutralizar os efeitos causados polo excesso de oferta de petróleo no mercado internacional e pela diminuição da procura, situação que descreveu como “a pior crise” do setor do século.

    “O cenário atual é marcado por uma combinação sem precedentes de uma queda acentuada no preço do petróleo, um superavit no mercado e uma forte contração na procura mundial por petróleo e combustíveis”, indicou a Petrobras, num comunicado hoje divulgado.

    A duração da redução na produção diária de petróleo, bem como os possíveis aumentos ou diminuições, serão avaliados continuamente pela empresa.

    Lusa

  • Países Baixos propõem dar "contribuição muito substancial" a novo fundo de ajuda ao Sul da Europa

    Os Países Baixos vão propor a criação de um fundo destinado às economias dos países mais atingidos pelo surto do novo coronavírus e pediram a outros Estados-membros da UE que contribuam para o novo mecanismo de ajuda, disse hoje o ministro das Finanças daquele país, Wopke Hoekstra. Trata-se do mesmo ministro que António Costa criticou à saída de um conselho Europeu na semana passada, classificando o seu discurso como “repugnante”.

    O governo holandês têm sido criticado também por outros países da Europa do sul (Espanha e Itália, sobretudo), que o acusam de falta de solidariedade, nomeadamente por – tal como a Alemanha – se oporem à criação de coronabonds (títulos de dívida conjunta da União Europeia).

    “O que estamos a propor é um fundo de emergência de Saúde, para o qual os Países Baixos faria uma contribuição muito substancial”, disse Hoekstra à Reuters. “Chegaria a cerca de mil milhões de euros e isso seria um sinal de solidariedade destinado aos países que estão a lidar com o coronavírus”.

    Hoekstra também disse que a proposta dos Países Baixos recebeu reações positivas por parte dos outros Estados-membros.

  • Vírus já matou 45.719 pessoas e infetou mais de 900 mil em todo o mundo

    A pandemia do novo coronavírus já matou 45.719 pessoas em todo o mundo e infetou mais de 900 mil, desde dezembro passado, segundo um balanço da agência AFP, às 19h de hoje, com dados oficiais dos países.

    Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 905.580 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 187 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro, na China.

    A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, com um grande número de países atualmente a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

    Entre esses casos, hoje pelo menos 176.500 são considerados curados pelas autoridades de saúde.

    Desde a contagem feita às 19h de terça-feira, registaram-se 4.708 novas mortes e 77.241 novos casos de infeção em todo o mundo.

    Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.036 novas mortes, Espanha (864) e Itália (727).

    Lusa

  • Estados Unidos ultrapassam fasquia dos 200.000 infetados

    Os Estados Unidos superaram hoje a fasquia dos 200.000 contaminados com o novo coronavírus, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.

    A pandemia de Covid-19 já matou pelo menos 4.476 pessoas nos Estados Unidos, que já se tornaram o país do mundo com mais casos confirmados de contaminação: 203.608.

    Lusa

  • Parlamento vai autorizar continuidade do estado de emergência. Propostas dos partidos discutidas só a 8 de abril

    O Parlamento vai debater amanhã (com um quinto dos deputados) e autorizar (com 116 deputados) a prorrogação do estado de emergência a. A conferência de líderes decidiu que o plenário iria abordar apenas três pontos: a discussão do estado de emergência e duas iniciativas legislativas do governo para responder ao surto de Covid-19, uma que dá proteção no arrendamento e outra que permite às autarquias ultrapassarem os limites de endividamento para responder à crise sanitária. As iniciativas dos partidos — que incluem propostas de alteração às propostas do governo e que já rondam as 80 — serão discutidas apenas num outro plenário a 8 de abril. A proposta inicial da Mesa era que fossem já esta quinta-feira. Certo é que o Parlamento — com a exceção de PCP e PEV, que devem voltar a votar contra o decreto presidencial — vai aprovar a prorrogação do estado de emergência. Veja o que foi decidido na conferência de líderes aqui.

    Parlamento vai autorizar continuidade do estado de emergência. Propostas dos partidos para resposta a Covid-19 discutidas só a 8 de abril

  • Diretor da OMS está preocupado com países em desenvolvimento

    O Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou-se preocupado com a propagação da Covid-19 nos países em desenvolvimento, avança o The Guardian.

    “Embora um número relativamente menor de casos confirmados tenha sido relatado na África e na América Central e do Sul, percebemos que a Covid-19 pode ter sérias consequências sociais, económicas e políticas para essas regiões”, disse Ghebreyesus.

    O diretor da OMS considera fundamental “garantir que esses países estejam bem equipados para detetar testes, isolar e tratar casos e identificar contatos” e relembra que muitos governos estão a “pedir às pessoas que fiquem em casa” para ajudar a controlar o vírus, o que pode ter “consequências indesejadas para as pessoas mais pobres e vulneráveis”.

    “Eu pedi aos governos que implementem medidas de bem-estar social para garantir que as pessoas vulneráveis ​​tenham comida e outros itens essenciais da vida durante esta crise”, acrescenta Ghebreyesus.

1 de 8