Disponível com carroçaria fechada ou como cabriolet, sendo que a versão de lançamento em todos os mercados é apenas oferecida nesta última configuração, o novo Fiat 500e é um eléctrico surpreendente.

Apesar de ser maior do que geração actual – que continuará a ser comercializada com motores de combustão –, o novo modelo da casa italiana continua a assumir-se como um citadino de dimensões pequenas, mas isso não o impede de oferecer 320 km de autonomia em WLTP, podendo chegar aos 400 km se circular exclusivamente na cidade.

Para continuar a manter a chama do citadino viva, apesar das fábricas e stands de vendas continuarem fechados devido à Covid-19, o 500e (não foi ainda confirmada que será esta a denominação do modelo) recorreu ao CEO da marca para recordar os seus trunfos.

E Olivier François não se fez rogado, começando desde logo por surpreender ao deslocar a apresentação que teve lugar na rua, de Turim para Milão, onde a pandemia chinesa foi particularmente intensa, tudo para mostrar que em Itália, depois do desespero dos dias em que os números de infectados e mortos aumentavam diariamente, começam finalmente a viver-se tempos de relativa melhoria.

Além do incremento das dimensões e das cores disponíveis – uma das quais, ao serviço da versão Giorgio Armani, usa uma tinta mate que tem a capacidade purificadora de 10 m2 de folhas, uma espécie de árvore sobre todas –, François realça que o novo 500e tem um seixo como porta-chaves. Porém esta “pedra”, que não o é, abre e liga o 500e, mas permite também acesso a uma série de serviços a começar por aquele que permite trocar o citadino eléctrico por um veículo mais espaçoso, ou com maior capacidade para circular em todo o terreno. Mas o melhor é ver o vídeo do CEO da marca.

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