Mais de 150 guardas-florestais iniciam na segunda-feira funções na GNR, tendo como principal missão fiscalizar ilícitos ambientais e reforçar o dispositivo de combate a incêndios, revelou este domingo o Ministério da Administração Interna (MAI).

Na nota, o ministro Eduardo Cabrita saúda os 155 guardas-florestais que terminaram a sua formação na semana passada na Escola da Guarda, em Queluz, concelho de Sintra e distrito de Lisboa, e que na segunda-feira iniciam funções.

Os novos guardas pertencem ao primeiro curso de formação desde 2004 e representam “o renascimento de uma importante função e que se encontrava em risco de desaparecer”, referiu o MAI.

Os novos elementos vão reforçar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana e, enquanto polícia ambiental, têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, da caça e da pesca.

O MAI realçou ainda “o papel determinante que estes novos guardas-florestais terão no quadro do dispositivo de combate a incêndios que está a ser preparado para este ano, e que contará com 11.827 operacionais, apoiados por 2.664 meios terrestres e 60 meios aéreos”.

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