A Guarda Nacional Republicana (GNR) impediu 460 pessoas de seguirem viagem nos transportes públicos por não utilizarem máscara de proteção, que passou a ser obrigatória nesta nova fase de combate à Covid-19. Além disso, três pessoas foram multadas em todo o país por não utilizarem máscara de proteção.

Em todo o país foram também levantados três autos a pessoas que “manifestaram a intenção de não cumprir as regras” e de quererem entrar nos transportes públicos sem máscaras ou viseira, acrescentou Nuno Carocha.

Em declarações à agência Lusa, o porta-voz da Polícia de Segurança Pública, Nuno Carocha, afirmou que os polícias optaram por uma postura de sensibilização, informação e pedagogia, tal como aconteceu durante todo o estado de emergência, entre 19 de março e 02 de maio, devido à pandemia de covid-19.

Também o porta-voz da GNR, Hélder Barros, disse à agência Lusa que as autoridades tiveram “uma atitude pedagógica” neste primeiro dia de obrigatoriedade da máscara ou viseira nos transportes públicos, adiantado que ainda existia “um desconhecimento enorme”. O mesmo responsável sustentou que o objetivo dos militares da GNR foi garantir que ninguém entrasse nos transportes públicos sem máscaras ou viseira-

Os passageiros dos transportes públicos que desrespeitem o uso obrigatório de máscaras ou viseiras, devido à pandemia da Covid-19, incorrem numa coima de entre 120 e 350 euros.

Além dos transportes públicos, é também obrigatório desde esta segunda-feira usar máscara no “acesso ou permanência nos espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, nos serviços e edifícios de atendimento ao público e nos estabelecimentos de ensino e creches pelos funcionários docentes e não docentes e pelos alunos maiores de seis anos”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR