A operação “Fátima em Casa”, que a GNR montou para dissuadir os peregrinos de rumarem ao Santuário entre 9 e 13 de maio, decorreu com “total cooperação da população”, sem registo de qualquer detenção ou contraordenação, foi esta sexta-feira anunciado.

Não foi registada nenhuma detenção nem contraordenação” no decorrer da operação montada para dissuadir os peregrinos de se deslocarem ao Santuário de Fátima, cujo recinto esteve fechado devido à pandemia da Covid-19″, disse à agência Lusa o oficial de relações públicas do Comando Geral da GNR, Davide Ferreira.

Apesar de referir que foi necessário sensibilizar “um ou outro peregrino” nas vias rodoviárias, Davide Ferreira salientou que foram “muito poucos” os casos em que houve essa necessidade.

Em nota de imprensa publicada esta sexta-feira, a GNR sublinhou que se verificou, durante toda a operação, “uma total cooperação da população em geral, que respeitaram as medidas restritivas impostas e as orientações emanadas pelo Santuário, denotando grande civismo, em linha com o cumprimento do dever cívico de recolhimento domiciliário”.

“O respeito dos cidadãos pelas orientações difundidas por todas as entidades envolvidas nas celebrações das aparições de Fátima resultou num balanço francamente positivo e no cumprimento do desígnio de manter a segurança de todos face à pandemia vivida atualmente”, realçou a GNR.

A peregrinação internacional de maio, que decorreu na terça e na quarta-feira, realizou-se pela primeira vez na sua história sem peregrinos no recinto do santuário de Fátima, devido à pandemia da Covid-19, onde estiveram apenas presentes as pessoas diretamente implicadas nos diferentes momentos celebrativos e alguns convidados.

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