Há um novo objeto a que deve estar atento antes de sair de casa para enfrentar o novo normal. Chaves, carteira, telemóvel, e agora também uma máscara. Podem ser cirúrgicas ou comunitárias, mas se vai andar de transportes públicos ou frequentar sítios fechados, elas são obrigatórias.

Pode até ser que já as tenha à mão: comprou-as numa farmácia, no supermercado do costume ou então ao vizinho que tem jeito para a costura. O teste do isqueiro — sim, aquele que diz que as boas máscaras não deixam a chama apagar caso a acenda mesmo à frente do rosto — até funciona, mas tem a certeza que está realmente protegido?

É que nem todas as máscaras servem. Há normas indicadas pela União Europeia e pelo próprio governo para aumentar o equipamento de proteção individual em tempos de pandemia viral. Já explicámos como pode fazer a máscara em casa, mas a DECO acrescentou alguns pontos ao que deve estar atento na hora de comprar uma proteção para a boca e o nariz. Ei-las aqui em baixo.

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.