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Vídeo de Meghan Markle a falar sobre racismo em 2012 torna-se viral

Este artigo tem mais de 3 anos

Nas imagens de 2012, gravadas a propósito da campanha "I Won't Stand for Racism", Meghan Markle fala sobre como a discriminação a afetou de "uma forma muito forte”.

"Sou birracial e a maioria das pessoas não consegue perceber a minha mistura, por isso, na maioria da minha vida senti-me como uma mosca na parede", lamentou
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"Sou birracial e a maioria das pessoas não consegue perceber a minha mistura, por isso, na maioria da minha vida senti-me como uma mosca na parede", lamentou

Getty Images

"Sou birracial e a maioria das pessoas não consegue perceber a minha mistura, por isso, na maioria da minha vida senti-me como uma mosca na parede", lamentou

Getty Images

Depois de na terça-feira ter surgido um movimento de luta conjunta contra o racismo nas redes sociais, uma semana após a morte de George Floyd que pôs os Estados Unidos a ferro e fogo com os protestos, as atenções viraram-se para um vídeo antigo de Meghan Markle. Nas imagens de 2012, gravadas a propósito da campanha “I Won’t Stand for Racism”, a ex-atriz fala sobre como a discriminação a afeta pessoalmente, uma vez que a sua mãe é negra e o pai é branco.

“O meu nome é Meghan Markle e estou aqui porque esta é uma campanha muito importante. Para mim, é algo que me afeta pessoalmente”, afirma, acrescentando: “Sou birracial e a maioria das pessoas não consegue perceber a minha mistura, por isso, na maioria da minha vida senti-me como uma mosca na parede”.

Meghan relembrou algumas das ofensas e piadas verdadeiramente ofensivas que ouviu, incluindo as que foram dirigidas à sua mãe, explicando que a afetaram de “uma forma muito forte”.

“Honestamente, a tua raça faz parte daquilo que te define. O que muda as coisas é que o mundo te trata com base na tua aparência. Certas pessoas não me veem como uma mulher negra ou birracial. Penso que me tratam de maneira diferente do que tratariam se soubessem a minha mistura”, lamentou, explicando que isto tanto pode ser um desafio, como uma coisa boa, dependendo das pessoas com quem se lida.

Ao recordar a sua saída de LA, a mulher de Harry explicou que foi como sair da sua bolha, uma vez que estava habitada a tudo menos mentes fechadas, como as que encontrava quando viajava para fora. “Ao fazer isto, abri os olhos para uma mentalidade que ainda existe e que achava que estava ultrapassada desde os tempos em que o meu avô mudou a nossa família de Cleveland para LA”, refletiu.

“Tenho muito orgulho na minha herança de ambos os lados, tenho muito orgulho de onde vim e para onde vou. Mas, sim, espero que quando tiver filhos as pessoas tenham uma mentalidade mais aberta para a forma como as coisas estão a mudar”, disse, frisando: “Tudo se resume a ter um mundo diversificado. Certamente deixa-o muito mais bonito e interessante”.

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