Para o Ministério Público brasileiro, o senador pelo Rio de Janeiro e filho do atual presidente do Brasil, Flávio Bolsonaro, foi “líder” de uma organização criminosa enquanto era deputado estadual. A suspeita está a ser difundida por vários meios de comunicação brasileiros, como a revista Veja.

A organização cometeria crimes de peculato, recorrendo a um esquema chamado “rachadinha”, em que o salário de assessores ou adjuntos de políticos é transferido, pelo menos em parte, para um servidor público, que os contrata também para inflacionar o seu ordenado. A legalidade da prática tem sido discutida e ponderada no Brasil ao longo dos anos, não havendo total consenso jurídico nem muitos exemplos de condenações.

A revista Veja cita um despacho do juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, que mandou deter um antigo assessor de Flávio Bolsonaro — Fabrício Queiroz — e a sua mulher, Márcia de Oliveira Aguiar. O juiz escreveu:

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