Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia

    Esta liveblog fica por aqui. Vamos continuar a acompanhar as notícias sobre a pandemia este domingo.

  • Brasil ultrapassa as 56 mil mortes

    O Brasil registou nas últimas 24 horas mais 1.055 mortes, fazendo subir para 56.109 o número total de vítimas mortais devido à Covid-19, escreve o jornal Folha de S.Paulo. No mesmo período foram detetados mais 46.907 novos casos da doença. São agora 1.280.054 infeções em todo o país.

    São Paulo é o estado com o maior número de mortes registadas: 237 nas últimas 24 horas — o que faz subir para 13.996 o número total de vítimas mortais neste estado brasileiro. Rio de Janeiro surge em segundo lugar com 137 mortes: o estado tem a lamentar 9.587 óbitos.

  • Covid-19 detetado nas águas residuais de Barcelona em 2019? Especialistas lançam dúvidas sobre estudo

    Equipa de investigadores diz ter encontrado o vírus da Covid-19 em amostras das águas residuais de Barcelona recolhidas em março de 2019. Comunidade científica questiona metodologia usada no estudo.

    Covid-19 detetado nas águas residuais de Barcelona em 2019? Especialistas lançam dúvidas sobre estudo

  • Pandemia já soma mais de 495 mil mortos e 9,8 milhões de infetados

    Nas últimas 24 horas foram registadas 4.372 mortes e 181.048 novos casos. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Brasil, com 990 mortes, o México (719) e os Estados Unidos (523).

    Pandemia já soma mais de 495 mil mortos e 9,8 milhões de infetados

  • “Talvez tenhamos de voltar ao estado de emergência”, admite polícia angolana

    A polícia angolana criticou este sábado o incumprimento das regras da situação de calamidade pública devido à pandemia de Covid-19 e avisou que “talvez” seja necessário adotar medidas mais duras ou voltar ao estado de emergência. O porta-voz da Polícia Nacional, Valdemar José, alertou para o aumento do número de casos do novo coronavírus em Angola, que anunciou hoje mais 15 infetados, totalizando agora 259, e apontou várias situações de desrespeito das regras que agravam os riscos de contágio.

    O subcomissário, que falava numa conferência de imprensa em Luanda após o balanço diário da situação da pandemia em Angola, sublinhou que continua a haver desrespeito pelo “dever cívico” de recolhimento domiciliar, “uma falha” por parte de muitos cidadãos.

    “Talvez tenhamos de voltar ao estado de emergência, talvez tenhamos necessidade de voltar a confinar ou que as autoridades tenham de tomar medidas mais severas”, avisou o subcomissário, que sublinhou que o incumprimento, que se pode traduzir num aumento dos contágios, não é da responsabilidade do Estado nem das autoridades sanitárias.

    Valdemar José deu vários exemplos da violação das regras estabelecidas, detetadas pelas autoridades, como ginásios que abrem de forma clandestina, restaurantes que não respeitam as medidas de distanciamento, festas fora de casa com mais de 50 pessoas, vendedores ambulantes que vendem em dias e horas que não são permitidos, pessoas nas praias quando só vão abrir a partir de 15 de agosto ou igrejas que excedem os limites de lotação.

    O porta-voz anunciou, por outro lado, que foi adiada a retoma das visitas a estabelecimentos prisionais em Luanda, que deveria acontecer a partir de segunda-feira, sem indicar nova data.

    Angola assistiu a um acelerar de novos casos nas últimas duas semanas, com registo de 90 infeções, e anunciou na sexta-feira um número recorde de 32 novos infetados com o vírus que provoca a doença Covid-19. Nas últimas 24 horas foram registados mais 15 casos, elevando o número total para 259, dos quais 31 sem vínculo epidemiológico estabelecido.

    (Lusa)

  • Brasil vai produzir vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford

    De acordo com o anúncio do Ministério brasileiro da Saúde, o país vai pagar 127 milhões de dólares e receber material para produzir 30,4 milhões de doses em dois lotes, em dezembro e janeiro, o que lhe permite iniciar os esforços de inoculação se a vacina vier a ser certificada como segura e eficaz.

    Brasil vai produzir vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford

  • Estados Unidos ultrapassam 2.5 milhões de casos

    Os Estados Unidos ultrapassaram este sábado a barreira dos 2.5 milhões de casos de Covid-19, de acordo com dados da agência Reuters. Mais de 125 mil norte-americanos já morreram desde o início da pandemia — é, segundo a agência, o valor mais alto atingido por um país, em todo o mundo.

  • Florida, Arizona e Nevada atingem recordes de novos casos diários

    Os estados da Florida, Arizona e Nevada atingiram nas últimas 24 horas recordes diários de novos casos de Covid-19. Florida registou 9.585 novas infeções — um recorde diário desde o início da pandemia. Arizona registou 3.591 novos casos — um recorde desde 23 de junho. E Nevada contabilizou 1.099 novos casos — duplicando o anterior recorde.

  • EUA. Covid-19 infetou mais pessoas do que os casos reportados, diz estudo

    O número real total de infeções por Covid-19 nos Estados Unidos pode ser entre seis a 24 vezes maior do que o número de casos oficialmente reportados. A conclusão é de um estudo do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano que analisou amostras de anticorpos em seis áreas ao longo do país.

    “As estimativas que temos neste momento é que as pessoas que têm anticorpos são dez vezes mais [do que os casos de Covid-19]”, disse o diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, Robert Redfield aos jornalistas, citado pela CNN.

    Por exemplo, na área metropolitana de Nova Iorque, a pesquisa estimou que 7% das pessoas tinham anticorpos para o Covid-19 no final de março — o que significava que havia 12 vezes mais casos do que os relatados.

  • Mais 15 casos positivos em Angola elevam para 259 total de infetados

    Angola registou 15 novos casos positivos de Covid-19, o que eleva o total de infeções para 259, anunciou este sábado o secretário de Estado angolano para a Saúde Pública, Franco Mufinda. Entre os novos casos, oito do sexo feminino e sete masculino, com idades entre 22 e 72 anos, 14 são de Luanda e um no Cuanza Norte. Entre estes, cinco casos não têm vínculo epidemiológico estabelecido, aumentando para 31 o total de infeções cuja forma de transmissão está a ser investigada pelo Ministério da Saúde.

    Entre os 259 infetados há a registar dez óbitos, 166 casos ativos e 83 recuperados, mais dois em relação a sexta-feira. Foram recebidas até ao momento 23.963 amostras, entre as quais 259 positivas, 18.372 negativas e o resto em processamento, indicou o mesmo responsável.

    (Lusa)

  • Mulher de 82 anos é terceira vítima mortal do surto de Reguengos de Monsaraz

    Uma mulher, de 82 anos, é a terceira vítima mortal do surto de Covid-19 detetado na semana passada num lar de terceira idade de Reguengos de Monsaraz, confirmou este sábado à Lusa uma fonte oficial da autarquia alentejana. A vítima encontrava-se internada no Hospital do Espírito Santo (HES), em Évora, onde permanecem internados outros seis infetados do surto do lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS).

    Segundo a atualização mais recente fornecida pela Câmara de Reguengos de Monsaraz, o número de infetados subiu hoje para 129, mais cinco do que na sexta-feira, sete dos quais internados no HES, mais dois do que no dia anterior.

    Dos 129 casos positivos de Covid-19, há a registar 96 casos entre utentes (74) e funcionários (22) do lar da FMIVPS e 33 na comunidade. Os resultados referem-se a um universo de cerca de 1.000 testes realizados até sexta-feira, dos quais já são conhecidos os resultados de aproximadamente 320.

    Entre os funcionários da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia de Monsaraz há a registar apenas um caso positivo em 184 resultados já conhecidos, enquanto todas as crianças das creches da FMIVPS e da Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Monsaraz testaram negativo.

    (Lusa)

  • Confinamento e distanciamento social podem tornar o nosso sistema imunitário mais fraco

    Se, por um lado, o confinamento e o distanciamento social são essenciais para evitar a propagação do vírus, por outro lado, podem tornar o nosso sistema imunitário mais fraco. O alerta chega de Sunetra Gupta, professor de epidemiologia da Universidade de Oxford, em declarações ao The Telegraph.

    O especialista explicou que períodos prolongados de confinamento, que fazem com que as pessoas fiquem mais protegidas de micróbios, podem deixá-las perigosamente vulneráveis ​​a novos vírus. Isto porque, detalha, sem estarem expostas a micróbios, não desenvolvem defesas que possam protegê-las contra futuras pandemias.

  • Autoridades de Nova Deli assumem escassez de profissionais de saúde

    A cidade de Nova Deli está a enfrentar uma escassez de profissionais de saúde “treinados e experientes” face à pandemia de Covid-19, reconheceu hoje o ministro da Saúde em exercício do governo da capital da Índia.

    Em entrevista à Associated Press (AP), o ministro Manish Sisodia – que substituiu provisoriamente Satyendar Jain, depois de o ministro ter sido diagnosticado com a infeção provocada pelo novo coronavírus no início de junho — destacou que a cidade tem condições hospitalares superiores ao resto do país, mas sublinhou que até essa realidade está sob pressão, num momento em que já foram confirmados mais de 77 mil casos só em Nova Deli.

    “Quantos profissionais temos para lidar com picos de Covid-19, quantas camas, e como é que se gerem as camas quando de repente se tem muitos pacientes?”, questionou Sisodia, acrescentando: “A disponibilidade de pessoal médico é um grande desafio que os (outros) estados também precisam de enfrentar”.

    Apesar de a capital ser atualmente o grande foco da pandemia no país, que já ultrapassou o meio milhão de casos e os 15 mil mortos, o ritmo de infeção está a abrandar. As projeções iniciais apontavam para 500 mil infetados no final de julho em Nova Deli, mas as estimativas foram entretanto revistas para 400 mil e Manish Sisodia manifestou a sua expectativa num cenário ainda menos negativo.

    “No entanto, não podemos ter ilusões”, observou o ministro em exercício. A capital da Índia mudou inclusivamente a sua estratégia durante a pandemia; primeiro, começou por identificar zonas de contenção, ou áreas com muitos casos, e avançar com o isolamento. Contudo, o governo verificou que as áreas inicialmente circunscritas concentravam apenas uma minoria dos casos, o que levou à identificação de mais zonas de contenção.

    Manish Sisodia salientou ainda que o governo de Nova Deli já está a efetuar mais de 20 mil testes por dia e que dispõe de mais 600 mil para utilizar na população. “Enquanto houver casos de Covid-19, teremos de testar”, sentenciou.

    (Lusa)

  • Chile regista 279 mortes em 24 horas e continua 7.º país mais afetado

    O Ministério da Saúde chileno anunciou hoje ter registado 279 mortes devido à Covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais alto desde que foi adotada uma nova contabilidade, no início do mês, totalizando agora 5.347 óbitos. O país também registou 4.406 novos infetados, elevando o total de casos para 267.766 pessoas.

    De acordo com a mesma fonte, estão, atualmente, 2.090 doentes nas unidades de cuidados intensivos dos hospitais chilenos, dos quais 1.741 estão ligados a ventiladores mecânicos e 419 estão em estado crítico.

    Os novos dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que o Chile continua a ser o sétimo país em todo o mundo com o maior número de casos de Covid-19 e o terceiro entre os latino-americanos.

    Regionalmente, o Chile é superado apenas pelo Brasil, país que contabiliza 1.274.974 casos, e pelo Peru, com 272.364 infetados.

    Desde a chegada da pandemia ao Chile, o país tem sido governado em “estado de exceção constitucional”, o que permitiu estabelecer um toque de recolher, além de encerrar fronteiras, substituir as aulas presenciais por virtuais e suspender os setores económicos não essenciais.

    (Lusa)

  • Von der Leyen anuncia mais 6,15 MMEuros para combate global à pandemia

    Numa mensagem na rede social Twitter, Ursula Von der Leyen destacou o total alcançado, “6,15 mil milhões! Muito obrigada a todos os que contribuíram!”, durante uma conferência de doadores ‘online’ que termina ao fim da tarde com um concerto virtual com artistas como Shakira, Coldplay, Miley Cyrus, Justin Bieber ou Dwayne ‘the Rock’ Johnson e a Filarmónica de Los Angeles.

    Von der Leyen anuncia mais 6,15 MMEuros para combate global à pandemia

  • Espanha soma três mortes e 191 novos casos nas últimas 24 horas

    O Ministério da Saúde espanhol registou três mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o número semanal para 13 e o total para 28.341, e somou 191 novos casos de infeção, os mesmos registados na véspera. Segundo os dados do Ministério, o número de mortes diminuiu em cinco, em comparação com as reportadas na sexta-feira, enquanto o número total de contágios é de 248.469.

    Das 191 novas contaminações registadas nas últimas 24 horas, 72 correspondem à Catalunha e 36 a Madrid. As restantes pertencem a Aragão (28), Andaluzia (18), Castela e Leão (09), Navarra (08), Baleares (06), Galiza e País Basco (05), Comunidade Valenciana (03) e Canárias (01). Na última semana, a Comunidade de Castela e Leão reuniu o maior número de mortes, com cinco das 13 confirmadas, e a Comunidade de Madrid somou quatro. Além disso, nos registos atualizados pelo Ministério com os dados fornecidos pelas comunidades, verificou-se uma morte na última semana nas Astúrias, Castilha La Mancha, Comunidade Valenciana e La Rioja.

    O número total de casos positivos confirmados é de 248.469, o que coloca o país no oitavo lugar no mundo com mais infetados, atrás dos Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia, Reino Unido, Peru e Chile, e no sexto com o maior número de mortes.

    A taxa de incidência cumulativa — que mede os casos diagnosticados por cada 100.000 habitantes –, é de 3,96% em toda a Espanha, doze décimas acima de sexta-feira, apresentando muitas variações entre comunidades autónomas.

    O Ministério indica que são 150 as hospitalizações na última semana e 125.081 no total, dos quais 11.643 se referem a pacientes que precisaram de internamento nas Unidades de Cuidados Intensivos desde o início da pandemia, 17 dos quais na última semana.

    (Lusa)

  • Reino Unido. 100 mortes e 890 novos casos nas últimas 24 horas

    O Reino Unido regista 890 novos casos confirmados nas últimas 24 horas (elevando o total de contágios para 310.250) e ainda uma centena de mortes, segundo os dados oficiais divulgados este sábado. O total de vítimas mortais ascende agora às 43.514.

  • Transportadora aérea angolana não prevê “por enquanto” ligação Lisboa/Luanda

    A transportadora aérea angolana TAAG não prevê, “por enquanto”, voos humanitários na rota Lisboa/Luanda para repatriar angolanos, mas prepara a programação para retomar após as restrições, devido à Covid-19, disse este sábado fonte da companhia. “Não temos previsão de realizar (…) Lisboa/Luanda para repatriar nossos cidadãos nacionais que estejam em Lisboa”, afirmou o diretor comercial da companhia Carlos Von Hafe, quando questionado pela Lusa.

    O responsável que falava em conferência de imprensa de anúncio da chegada da primeira aeronave do modelo Dash8-400 ao país, prevista para segunda-feira, afirmou que a transportadora está já a programar a retoma dos voos quando reabrir o espaço aéreo. Carlos Von Hafe assegurou que “oportunamente” a TAAG vai comunicar quantas frequências irá operar para as rotas já existentes e “eventualmente se teremos o caso de suspensão de algumas rotas”. “Muito em breve nos iremos pronunciar relativamente a esta questão das frequências”.

    (Lusa)

  • Itália. 8 mortos e 175 novos casos nas últimas 24 horas

    175 novos casos de infeção (contra os 259 de sexta-feira) e oito mortos, o número mais baixo de vítimas mortais desde o começo da pandemia. São estes os dados mais recentes que chegam de Itália, relativos às últimas 24 horas. Uma outra nota positiva a assinalar é que há agora apenas 100 pessoas internadas nos cuidados intensivos, um valor muito inferior ao registado na altura do pico, quando chegaram a registar-se 4 mil internados nesta situação, descreve o La Repubblica, citando dados oficiais.

    Quanto a números totais, somam-se 34.716 mortos e 240.136 infetados no país. A Lombardia continua a ser a região mais afetada, dominando ao nível dos novos casos de contágio: 77.

  • Cabo Verde regista mais duas mortes e recorde diário com 64 novos casos

    Cabo Verde registou este sábado mais duas mortes associadas ao coronavírus, aumentando os óbitos para 12 no país, no dia em que anunciou mais 64 casos, o maior número diário. Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social informou que o país registou mais dois óbitos, um na ilha do Sal, o terceiro em duas semanas, e outro na cidade da Praia, elevando o número de mortes para sete na capital cabo-verdiana. Os restantes dois óbitos foram registados nas ilhas da Boa Vista (um) e de São Vicente (um), este último na sexta-feira à tarde.

    No mesmo comunicado, a tutela da Saúde de Cabo Verde adiantou que os dois laboratórios do país analisaram 286 amostras, tendo 64 dado resultado positivo, o maior número diário no país até agora, mais 10 do que o anterior recorde. Os novos casos foram registados na Praia (46), Santa Catarina (três) e Santa Cruz (quatro), todos concelhos da ilha de Santiago, e ilha do Sal (11). Com estes novos casos, o país passa a contabilizar um total acumulado de 1.091 casos, desde 19 de março, dos quais dois correspondem a doentes que foram transferidos para os seus países.

    No total, há 568 pessoas consideradas recuperadas e 509 casos ativos da doença.

    (Lusa)

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