Durante os primeiros seis meses de 2020, a Mercedes transaccionou 945.190 veículos, menos 20,9% do que no período homólogo. A quebra das vendas era algo que poderia facilmente ser antecipado, especialmente na Europa, onde os stands e as fábricas encerraram durante vários meses.

Felizmente para a marca alemã, a Mercedes movimenta-se noutros mercados que sofreram menos com a pandemia, como por exemplo na China e todos os mercados asiáticos, onde a quebra foi substancialmente mais ligeira.

Mesmo na Europa, onde as vendas caíram 17,6% no primeiro semestre do ano, a Mercedes ainda encontrou motivos para ter confiança no futuro, pois segundo o fabricante, “as vendas de modelos híbridos plug-in (PHEV) mais do que quadruplicaram”. Isto não impediu que as vendas da marca Mercedes caíssem 20,9%, muito menos do que a Smart, cujas quebras ascenderam a 83,3%.

Por mercados, a Europa foi mais madrasta para a marca germânica, com uma redução de 31,5% (27,9% na Alemanha). A Ásia acusou uma perda de vendas de somente 4,2% (com a China a crescer 0,4%), enquanto os mercados norte-americanos (EUA e Canadá) tropeçaram 16%.

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