Apesar do nulo caseiro com o Brighton, o Wolverhampton atravessava um bom momento antes da paragem pela pandemia mas nem por isso perdeu a cadência de bons resultados com três vitórias consecutivas sem sofrer golos no regresso da Premier League que colocaram a equipa a bater à porta de um lugar na Champions. Seguiam-se dois jogos fundamentais, com adversários diretos. Correram mal. Frente ao Arsenal, a equipa mais portuguesa da Liga inglesa morreu como antes já tinha matado, sofrendo dois golos de Bukayo Saka e Lacazette nas duas boas oportunidades que os londrinos tiveram. Em Sheffield, com outra das revelações, o jogo com poucas ou nenhumas chances podia cair para qualquer lado e desequilibrou-se numa bola parada quando estava destinado ao nulo.

Ninguém na Europa jogou mais do que João Moutinho esta época. Mas o omnipresente saiu de cabeça baixa

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.