Uma médica, um empresário, um realizador, uma professora e um personal trainer entram numa loja. Não ao mesmo tempo. Não chegam a interagir uns com os outros ou, sequer, a cruzar-se: o que se segue não é o início de uma história, mas antes o início de uma relação. A relação é entre cada um destes profissionais e o objeto que motiva a respetiva visita a essa loja, física ou virtual: o novo Huawei Matebook 14. Sem ainda o saberem, estão, nesse preciso momento, a adquirir, mais do que um computador portátil, um companheiro inseparável para os próximos tempos, em que o teletrabalho se tornará, para cada um deles, uma realidade incontornável.
A médica, que se desdobrará em teleconsultas para atender às necessidades dos que nela confiam, mesmo à distância, vai ficar atónita com a qualidade do ecrã FullView, com resolução de até 2160×1440, a 185 ppi, com cores vibrantes e precisas. Mais vibrantes e mais precisas, só se os seus pacientes estivessem ali, à sua frente, em carne e osso. Consultar exames antigos e fichas de pacientes rapidamente durante as consultas não será problema graças às enormes capacidades multitarefa do Huawei Matebook 14.
Uma campanha especial para um produto especial
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O novo Huawei MateBook 14 vai estar disponível em duas versões, com processadores i7 e i5. O equipamento com processador mais avançado está à venda por 1.299 euros e o modelo com o processador de gama média tem um preço de venda recomendado de 1.049 euros.
A Huawei tem ainda uma campanha de lançamento em que oferece o tablet Huawei MatePad T8, seis meses de utilização gratuita do serviço de Música da Huawei e, ainda, 50GB de armazenamento gratuito durante três meses no serviço Huawei Cloud.
A campanha está em vigor até 2 de agosto.
Por falar em multitarefa, esse podia ser o apelido do empresário. Sempre ocupado, transforma qualquer local num escritório improvisado, em caso de necessidade. Em viagem ou em casa, a almoçar ou em reunião, para ele o trabalho não escolhe horas. Assim, encontrará no Huawei Matebook 14 um companheiro à altura, tão resistente e trabalhador como ele, graças, sobretudo, à autonomia da bateria de 56 Wh (capacidade nominal), com gestão inteligente de energia capaz de suportar a transmissão de até 15 horas de reprodução de vídeo local em 1080p e que, por isso, nunca deixará um email por responder ou uma proposta por elaborar por falta de bateria.
Já o realizador, que irá aproveitar este período de paragem nas rodagens para recuperar um projeto antigo, não se coibirá de pôr à prova a pujança do processador Intel® core™ i7-10510U de 10ª geração e as capacidades da placa gráfica NVIDIA® GeForce® MX350. O software de edição e de pós-produção de vídeo que gosta de usar é exigente mas o Huawei Matebook 14 não se deixa intimidar. Nem aquecer: o novo design do ventilador Shark Fin 2.0 dissipa o calor mais rapidamente utilizando dois tubos de dissipação e o aumento de 18% da velocidade das ventoinhas normais melhora o fluxo de ar e refresca o computador de forma rápida e silenciosa, permitindo um fluxo de trabalho ininterrupto e suave.
A professora continuará, em teoria, a preferir os livros e a defendê-los como método preferencial de ensino e aprendizagem junto de colegas e alunos. Na prática, contudo, irá render-se à forma como o Huawei Matebook 14 a ajudará a preparar as aulas com enorme facilidade, graças ao ecrã multitoque de alta precisão, que lhe permitirá, quase instintivamente, fazer capturas de ecrã, extrair os textos que necessita e apresentá-los de forma intuitiva e imediata aos seus alunos.
Finalmente, o personal trainer. Apesar de dono e senhor de uma compleição física respeitável e da capacidade de levantar halteres pesados como quem levanta fios de esparguete, tornar-se-á adepto incondicional da leveza do Matebook 14: o corpo de metal com apenas 1,53 kg e 15,9 mm de espessura, fará com que o possa transportar na mochila, juntamente com todos equipamentos e mudas de roupa, sem sequer o sentir.
Uma médica, um empresário, um realizador, uma professora e um personal trainer saem de uma loja. E não podiam sair mais bem servidos. É essa a punchline.