“Importa-se de desinfetar as mãos e responder a duas perguntas, por favor?”
É desta forma que se dá o primeiro contacto dentro do edifício histórico do Ritz Four Seasons Lisboa, um dos hotéis mais luxuosos da capital, que no passado dia 1 de agosto reabriu portas depois da pandemia do novo coronavírus o ter forçado a encerrar totalmente pela primeira vez numa história que já conta 60 anos.
Ao contrário de restaurantes ou salas de espetáculo, que receberam ordem expressa de encerramento com o Estado de Emergência, os hotéis nunca foram mandados encerrar, pelo menos diretamente. Com o espaço aéreo e fronteiras terrestres fechadas, aeroportos a meio gás e o turismo, num todo, completamente congelado, o setor não teve alternativa se não fechar temporariamente de forma a estancar perdas e preservar valências. O Ritz não foi diferente e a 23 de março encerrou ao público. Quatro meses depois, já está de portas abertas mas, claro, com várias limitações que o clima de pandemia ainda impõe.
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