Os idosos e a capacidade de resposta aos doentes continuam a estar no centro das preocupações da Direção-Geral da Saúde e do Ministério da Saúde. A situação mais preocupante, neste momento, é o surto no lar de Torres Vedras, mas a diminuição do número de novos casos ao longo das semanas permite pensar em abrir os centros de dia.

Sobre os riscos de transmissão com a abertura destes espaços, o subdiretor-geral da Saúde afirma que “é tão importante o isolamento e a garantia de não transmissão de doença para pessoas que frequentam centros de dia como, possivelmente, também é importante restaurar os momentos de afetos para essas mesmas pessoas”.

Risco zero não existe, diz Rui Portugal, o que é preciso é encontrar um equilíbrio entre o risco de contágio com o novo coronavírus e a manutenção da saúde mental desta comunidade.

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