A GNR informou esta sexta-feira ter detido, em Penafiel, um homem de 26 anos, por violência doméstica, ao qual apreendeu várias armas de fogo e facas. Segundo a autoridade policial, “o suspeito exercia violência psicológica contra a vítima, sua ex-namorada, de 26 anos, motivado por ciúmes, pelo facto de não aceitar a separação”.
Além da violência psicológica, lê-se ainda num comunicado da GNR, “o agressor perseguia a vítima de forma persistente, ameaçando-a de morte, motivos pelo qual foi detido”.
Os militares realizaram uma busca domiciliária em residência e outra num veículo, que permitiram apreender várias armas de fogo, nomeadamente duas espingardas de caça, uma espingarda de ar comprimido e quatro armas de “airsoft”. Foram também apreendidos 237 cartuchos, três facas borboleta, uma faca de abertura automática, um punhal de mato e equipamentos informáticos.
O detido vai ser presente em tribunal para aplicação das medidas de coação.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
