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INE melhora estimativa da queda do PIB no 2.º trimestre para 16,3% homólogos e 13,9% em cadeia

Este artigo tem mais de 3 anos

O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, melhorando a sua anterior estimativa em duas décimas.

Já em cadeia - relativamente ao primeiro trimestre - as estimativas da quebra também foram melhoradas em duas décimas
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Já em cadeia - relativamente ao primeiro trimestre - as estimativas da quebra também foram melhoradas em duas décimas

MARIO CRUZ/LUSA

Já em cadeia - relativamente ao primeiro trimestre - as estimativas da quebra também foram melhoradas em duas décimas

MARIO CRUZ/LUSA

O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu esta sexta-feira a queda do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, melhorando a sua anterior estimativa em duas décimas em termos homólogos e em cadeia, para 16,3% e 13,9%, respetivamente.

“Refletindo o impacto económico da pandemia, o Produto Interno Bruto (PIB) registou uma forte contração em termos reais no 2.º trimestre de 2020, tendo diminuído 16,3% em termos homólogos (face ao mesmo período do ano passado), após a redução de 2,3% no trimestre anterior“, pode ler-se na estimativa rápida divulgada pelo INE, que atualiza a feita no dia 31 de julho e a melhora em duas décimas (face a uma queda de 16,5%). Ainda assim, olhando para a série histórica do INE verifica-se que se trata da maior queda do PIB num trimestre desde 1996.

Já em cadeia – relativamente ao primeiro trimestre – as estimativas da quebra também foram melhoradas em duas décimas, de 14,1% para 13,9%, um resultado “explicado principalmente pelo contributo negativo (-10,7 pontos percentuais) da procura interna para a variação em cadeia do PIB, verificando-se também um maior contributo negativo da procura externa líquida (-3,2 pontos percentuais)”.

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