“O dia da independência é um dia de desígnio nacional, não é o dia de Umaro Sissoco Embaló, é o dia nacional da Guiné-Bissau e por isso apelo a todos os filhos da Guiné-Bissau para deixar as nossas querelas políticas, os nossos sentimentos de lado, para abraçarem esta ideia e receber os nossos hóspedes para verem que temos um momento de trégua”, disse o Presidente da República guineense.

O chefe de Estado falava aos jornalistas na Presidência da República, em Bissau, onde realizou uma curta conferência de imprensa sobre os preparativos para a celebração do dia da independência, que se assinala a 24 de setembro.

“Não há partidos, nem candidatos, a campanha acabou e há um Presidente da República. Peço a todos para festejarem o dia 24 de setembro e para todos verem que apesar das nossas divergências de pontos de vista, o dia 24 é o dia de desígnio nacional”, afirmou, salientando que o dia da independência pertence a todos os guineenses.

O Presidente guineense confirmou também a presença de cinco chefes de Estado africanos nas comemorações do 47.º aniversário da independência, bem como os chefes da diplomacia de Portugal, Costa do Marfim e Gâmbia.

Umaro Sissoco Embaló disse aos jornalistas que vai realizar uma visita de Estado a Portugal em outubro e que o primeiro-ministro português, António Costa, deverá deslocar-se depois à Guiné-Bissau.

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