O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu esta quinta-feira, em Lisboa, que os agricultores Portugueses “são excecionais”, destacando o papel do setor durante os primeiros meses da pandemia de Covid-19.

“Os agricultores portugueses são excecionais e foram excecionais durante o período inicial da pandemia. A agricultura não para e não parou, e isso foi […] fundamental em período de confinamento”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, que falava na cerimónia de encerramento da apresentação do documento “Ambição Agro 2020-30”, elaborado pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

Em causa está um conjunto de propostas, esta quinta-feira apresentadas em Lisboa, que pretendem enquadrar a visão do setor agrícola na recuperação económica do país.

Para o Presidente da República, o sucesso da declaração do Estado de Emergência e das suas sucessivas renovações, “com confinamento voluntário, está ligado largamente à garantia que os agricultores deram” e também ao setor do comércio e da indústria.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, foi essa garantia que permitiu “que não houvesse um vazio económico e social superior ao que tinha de existir pelas circunstâncias”.

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