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Boletim DGS. Há três semanas que não se registavam tão poucos novos casos

Este artigo tem mais de 3 anos

É preciso recuar até oito de setembro para encontrar um número mais baixo de novos infetados como o desta segunda: 425. Registaram-se mais quatro mortes, 24 internamentos e nove entradas em UCI.

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MARTIN DIVISEK/EPA

MARTIN DIVISEK/EPA

O boletim diário da Direção-Geral de Saúde (DGS) sobre a evolução da pandemia em Portugal indica que nas últimas 24 horas se registaram quatro novas mortes e 425 novos casos de Covid-19. Olhando para trás é preciso recuar até dia 8 de setembro para encontrar um número mais baixo de novas infeções: na altura foram assinaladas 388 novas infeções e, desde então, os valores diários foram sempre mais altos — com exceção do dia 15 de setembro, em que se registaram também 425 novos casos.

No que diz respeito ao número de internamentos, neste momento há 659 pessoas admitidas em hospitais nacionais devido à Covid-19, mais 24 que ontem. Em termos de presença em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais nove pessoas foram admitidas em comparação com os dados divulgados este domingo. No total, há agora 98 doentes em UCI.

De assinalar também que a taxa de letalidade da Covid-19 em Portugal desceu 0,01% em comparação com os dados de ontem – está, neste momento, nos 2,64%.

Mesmo assim, os números avançados esta segunda-feira confirmam que em Portugal, desde o início da pandemia, 74 029 pessoas já estiveram/estão infetadas e 1 957 morreram. Por outro lado, 47 884 pessoas foram dadas como recuperadas desde o início da pandemia — nas últimas 24 horas registaram-se mais 237.

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Dos novos casos, 188 são na região de Lisboa e Vale do Tejo, valor que representa 44% do total de novos casos registados nas últimas 24 horas. Ontem, a região tinha contabilizado 252 dos 665 registados nesse dia. Além desses, no Norte registaram-se mais 168 casos, na região Centro mais 43 casos, no Alentejo mais sete e no Algarve 19. Tanto a Madeira como os Açores não registaram novos casos.

Convém ressalvar também que dos quatro óbitos verificados, três foram registados na região do Norte e apenas um em Lisboa e Vale do Tejo. As quatro novas vítimas mortais têm todas mais de 70 anos. Uma delas, o único homem, estava na faixa etária entre os 70 e os 79 anos enquanto as restantes três, todas mulheres, tinham mais de 80.

O número de novos casos também foi mais acentuado entre as mulheres, que tiveram um total de 243 novas infeções com o novo coronavírus, enquanto que entre os homens se registaram mais 182 novos casos. As faixas etárias onde mais se verificaram novos casos foram as entre os 30 e 39 (um total de 81) e entre os 40 e os 49 (mais 72).

Reguengos de Monsaraz é o concelho do país com mais casos por mil habitantes

Numa análise nacional, por concelhos, percebe-se que Reguengos de Monsaraz, no Alentejo, é o que soma mais casos por cada mil habitantes, um total de 17,75. Logo a seguir, e por uma curta diferença, surge Vimioso (zona Norte), com 17,73. O pódio é encerrado pela Amadora, em Lisboa e Vale do Tejo, com 16,80.

Sernancelhe é o quarto concelho do país com mais casos por mil habitantes (15,22) e a uma distância pequena, no quinto lugar, surge Mora, no Alentejo (15,11). Os restantes concelhos que fecham o “top 10”, por ordem decrescente, são Loures (14,70), Sintra (14,05), Odivelas (13,92), Ovar (13,57) e, finalmente, Lisboa (12,86).

Focando em Lisboa e Vale do Tejo, excluindo a Amadora, o top cinco dos concelhos mais afetados dentro deste parâmetro é composto (em ordem decrescente) por Loures (14,70), Sintra (14,05), Odivelas (13,93) e Lisboa (12,86).

Na região do Algarve, a seguir a Lagos, surgem Albufeira (6,33), Vila Real de Santo António (4,18), Faro (3,56) e Loulé (3,19).

Os concelhos mais afetados no Alentejo, a seguir a Reguengos de Monsaraz, são: Mora (15,11), Moura (8,53), Ourique (8,31) e Redondo (5,44).

Olhando para Norte, atrás do Vimioso surge Sernancelhe, com 15,22; Lousada, com 11,33; Arouca, com 10,66 e Felgueiras, com 9,69.

Já na zona centro o “top cinco”, sem contar com o líder Ovar, fica fechado com Condeixa a Nova (9,32), Castro Daire  (8,26), Aveiro  (5,90) e Ílhavo (5,80).

Olhando para as regiões autónomas, na Madeira, por exemplo, o concelho com mais casos a seguir a Porto Santo (1,55) é Câmara de Lobos (1,42), Porto Moniz (1,27), Ponta do Sol (0,94) e Funchal (0,80).

Já nos Açores, não contando com o “primeiro lugar” do Nordeste (7,97), surge Lagoa (3,40), Povoação (1,67), São Roque do Pico (1,53) e Santa Cruz da Graciosa (1,41).

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