Na China, onde não foram detetados casos locais durante dois meses, cerca de 600.000 pares  casaram na semana passada, uma subida de 11% relativamente ao ano passado, de acordo com a plataforma Hunliji. Depois de meses sujeitos às restrições da Covid-19,  os noivos que tinham adiado a cerimónia, aproveitaram a “semana dourada” — altura do ano com um conjunto de feriados, em que tradicionalmente se realizam casamentos — para finalmente celebrarem a cerimónia.

O Ministério da Cultura e do Turismo chinês divulgou  que 637 milhões de pessoas viajaram dentro das províncias chinesas durante a “semana dourada” — muitos para irem a casamentos, naquilo que parece ser um regresso à vida antes da pandemia: ninguém usou máscara, nem houve distanciamento social, mesmo existindo grande aglomerados. Para muitos, a concentração de casamentos no mesma semana foi mesmo muito exigente: um homem em Bijie, na província de Guizhou, disse que foi a 23 cerimónias e que gastou o equivalente a um salário mensal em presentes.

Este aumento de casamentos e de viagens são um sinal de recuperação económica da China depois da pandemia.

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