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Covid-19. Proença 'pega' no GP Portugal F1 para criticar discriminação do futebol

Este artigo tem mais de 3 anos

O presidente da Liga de Clubes voltou a lamentar a diferença de tratamento entre os campeonatos profissionais e outros eventos desportivos e culturais por parte das autoridades nacionais.

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ESTELA SILVA/LUSA

ESTELA SILVA/LUSA

Pedro Proença não fez por menos. Na sua página oficial na rede social Facebook, o presidente da Liga de Clubes publicou uma imagem do encontro entre Farense e Rio Ave (0-1), da quinta jornada da I Liga, em que alegadamente existe distanciamento social entre os adeptos que estiveram no Estádio Algarve, e também um imagem do Grande Prémio de Portugal de Fórmula 1, que decorreu no Autódromo Internacional do Algarve, na mesma região, em que alegadamente a instruções e regras da Direção-Geral da Saúde, durante a pandemia da covid-19, poderão não ter sido respeitadas.

“À esquerda, imagem de uma atividade a quem continuam a ser impostas todas as restrições para a presença de público nos seus eventos, apesar das provas dadas nos testes realizados até ao momento. À direita, um evento a quem foi dada a possibilidade de receber 27.500 (!!) espetadores, com o resultado que as imagens demonstram. Depois das touradas, dos concertos e dos festivais. E, em novembro, cá teremos, no mesmo autódromo, outro grande evento de motociclismo”, escreveu o antigo árbitro.

Proença garantiu que todos os jogos de futebol em Portugal que tiveram a presença de público, durante a pandemia da covid-19, tiveram um “cumprimento escrupuloso de todas as regras sanitárias em vigor” e um “comportamento exemplar dos adeptos presentes”

“Da parte do futebol profissional, da Liga Portugal e de todas as nossas SADs continuaremos, não tenho dúvidas, a ser esse exemplo”, frisou.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e quase 42,7 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 2.316 pessoas dos 118.686 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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