Delmino Pereira foi este sábado reeleito presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) para o período de 2020-2024, tendo corrido como candidato único, prometendo a criação de dois novos departamentos, um técnico e um de internacionalização.

A correr sem concorrência, Pereira foi eleito para um terceiro mandato, depois de chegar ao cargo em 2012 e ser reconduzido em 2016, com 42 votos a favor e dois votos em branco, a mesma votação para a direção.

Como vice-presidentes foram eleitos José Luís Mendes Ribeiro e Sandro Araújo, com Artur Lopes a manter-se como presidente de Mesa da Assembleia Geral, Luís Rodrigues a presidir ao Conselho Fiscal, Sandra Almeida encabeça o Conselho de Disciplina e o Conselho de Justiça liderado por Diogo Guia, com a Arbitragem nas mãos de Francisco Fernandes.

Citado em comunicado da FPC, após o sufrágio que decorreu no Centro de Alto Rendimento de Sangalhos, em Anadia, Aveiro, Delmino Pereira referiu a criação de dois novos departamentos, um técnico-desportivo, para planear “toda a componente desportiva nacoinal, regional e internacional”, aliada a um centro de formação, e um departamento de apoio à internacionalização.

Outra das ‘bandeiras’ para o novo mandato é uma reforma desportiva do ciclismo regional, para “abrir as portas a toda a gente” e tornar a modalidade acessível, num discurso que incluiu ainda críticas ao Governo.

“Temos consciência das dificuldades do ciclismo de base. Vejo com preocupação a proposta de Orçamento de Estado, na qual o desporto é ignorado de forma muito preocupante”, atirou o dirigente.

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